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terça-feira, 26 de março de 2013

Coreia do Norte ameaça atacar os EUA e ilhas norte-americanas no Pacífico





Tensão entre as Coreias60 fotos

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20.mar.2013 - Reprodução de vídeo mostra lançamento de míssil a partir de área não divulgada na Coreia do Norte. O país realizou manobras com aviões não tripulados (drones) e interceptores de mísseis, segundo a agência estatal de notícias. A divulgação das imagens aumenta o clima de tensão no país vizinho, a Coreia do Sul, que sofreu um ciberataque nesta quarta-feira (20) Reprodução/AFP
O Exército da Coreia do Norte está preparado para atacar os Estados Unidos, a ilha de Guam e o arquipélago do Havaí --territórios norte-americanos no Pacífico-- , informou a imprensa oficial norte-coreana nesta terça-feira (26). Para o ministério da Defesa da Coreia do Sul, não há sinal de ação militar iminente do país vizinho.
"O comando superior do Exército Popular da Coreia do Norte declara que todas as tropas de artilharia, incluindo as unidades de mísseis estratégicos e as unidades de artilharia de longo alcance, devem ser colocadas em posição de combate", informou a Agência Central de Notícias do país.
No entanto, o ministério da Defesa da Coreia do Sul disse não ter detectado nenhum sinal de atividade incomum por parte dos militares do Norte, mas informou que vai acompanhar a situação.
A ordem, emitida em uma declaração do comando militar da Coreia do Norte, é a mais recente ameaça de Pyongyang desde o início dos exercícios militares conjuntos realizados pelos Estados Unidos e pela Coreia do Sul, que começaram em março e seguem até o fim de abril.
Os dois países salientam que os treinos são estritamente de natureza defensiva. Já a Coreia do Norte considera as atividades militares na região como "bombardeio estratégico", segundo um porta-voz do governo. (Com AFP e Reuters)
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Coreia do Sul treina com forças dos EUA9 fotos

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Soldados norte-coreanos conduzem tanques durante treinamento militar em imagem divulgada nesta segunda-feira (11). A Coreia do Sul iniciou hoje manobras militares conjuntas com as forças dos Estados Unidos, desagradando o governo vizinho e aumentando a tensão na península asiática

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