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sábado, 30 de março de 2013

Divulgadas imagens da tumba do rei Herodes

Foram divulgadas hoje em Israel as primeiras fotos da tumba onde foi enterrado o rei Herodes, descoberta anunciada ontem por arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém. As imagens foram feitas no sítio arqueológico conhecido como Herodium, próximo a Jerusalém. Segundo Ehud Netzer, um dos autores da descoberta, o túmulo estava protegido por uma muralha dupla construída em uma colina artificial. O acesso à tumba foi feito por uma escada de 6,5 m, mas o mausoléu foi encontrado praticamente destruído. Netzer disse que a sepultura foi profanada provavelmente em um gesto de "ira" contra Herodes durante a grande revolta judaica contra o Império Romano do primeiro século de nossa era. O lugar, entre dois palácios que o monarca fez construir no cume do monte Herodion, e a qualidade das peças achadas desfazem qualquer dúvida sobre o destinatário da sepultura, ressaltou. "É desnecessário recorrer ao (teste de) carbono 14, pois esta prova só é usada quando não há outros indícios da idade de uma peça", explicou Netzer, pesquisador de prestígio internacional especializado no período "herodiano". Herodes, que reinou do ano 44 a.C. ao ano 4 a.C., foi enterrado em um mausoléu retangular de 2,5 metros de comprimento com um teto em forma de triângulo, segundo as conclusões dos pesquisadores a partir dos restos achados, que são "o ápice" das escavações no lugar, disse Netzer. O túmulo de Herodes foi, durante anos, um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados da região. Com agências internacionais

OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?

Animais extintos vivos? Alem de lendas e avistamentos existem estudos e achados na área cientifica que nos levam a pensar na possibilidade de algumas espécies de dinossauros estarem vivas ainda hoje. Muitas pessoas consideram esta idéia como sendo absurda, simplesmente pelo fato de já estarem acostumadas com as teorias antes apresentadas. Alem disso muitos questionam o fato de até agora ninguém ter encontrado um espécime vivo de um dinossauro. Mas se levarmos em consideração que muitas das florestas e pântanos que temos em nosso planeta ainda são totalmente inexploradas e mesmo a monitoração via satélite chegaria a custar mais de 20 milhões a hora, e que de centenas de milhares de áreas no mundo apenas 1% foi pesquisado Então entenderíamos que existem grandes possibilidades de estes animais serem encontrados vivos em um futuro não muito distante. O fato de estarem sendo documentados avistamentos e registros em varias culturas nos reforça esta possibilidade. Uma grande prova de que a ciência não é tão confiável em suas suposições e que existe uma imensa possibilidade de seres “pré-históricos” estarem vivos ainda hoje, pode ser observada em muitos animais que estão sendo encontrados e que os cientistas afirmavam estarem completamente extintos Exemplo disso é o Celacanto peixe que teria vivido segundo, a ciência cerca de 410 milhões de anos, e desapareceu no final do período Cretáceo, há 65 milhões de anos atrás, quando os dinossauros foram extintos. Presume-se que ele seja primo do Eusthenopteron, ancestral dos anfíbios, répteis e mamíferos. Uma teoria que gera muita controvérsia. Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo. O que é interessante mencionar a respeito do Celacanto é que ele foi apresentado pelos evolucionistas como sendo um elo entre criaturas da água e da terra. Esta teoria absurda como muitas outras, permaneceu como verdadeira durante 30 anos e apareceu em museus e livros escolares, servindo também de base para muitas outras teorias. Foram desenvolvidos estudos provando que este animal possuía pulmões primitivos e outras qualidades que o assemelhava aos animais terrestres. Quando o primeiro Celacanto vivo foi encontrado, percebeu-se que tudo não passava de enganos e mentiras e aquilo que tinha sido apresentado ao mundo como "fato" cientifico comprovado, não era verdade, 30 anos de estudos e publicações foram jogadas no lixo. Os evolucionistas contornaram o caso é claro! Outro animal considerado extinto segundo a ciência é o Tubarão Cobra, mais para surpresa de muitos foi capturado vivo no Japão, derrubando por terra muitas teorias e suposições a seu respeito. Foto á baixo. Dinossauros ainda vivos? No entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que nos lembra filmes como Juracic Park, o dragão-de-komodo. Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50 anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente pela ciência apenas em 1912. Encontra-se protegido por lei, devido à ameaça de extinção Hoje este animal é conhecido em quase todo o mundo, mas o que disseram quando foi encontrado em 1912? Quão grande não foi a surpresa da mídia e da ciência quando esta espécie foi encontrada? Como um animal tão imenso e incrível permaneceu oculto aos olhos do mundo durante tanto tempo? A resposta para seu anonimato está relacionada ao seu habitat. Seria mais fácil se ter encontrado este animal se ele vivesse em locais mais accessíveis e povoados. Da mesma forma que o dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos olhos do mundo. Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg! Estranhas descobertas Um dos fatores que nos levam também a crer na existência de dinossauros vivos ainda hoje, são as constantes descobertas de restos de animais incomuns e até mesmo avistamentos de monstros e animais muito semelhantes aos registros fosseis. Em Abril de 1977 na costa da Nova Zelândia foi encontrada uma carcaça de um estranho animal preso nas redes do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru. O estranho animal que não foi identificado pelos marinheiros pesava cerca de duas toneladas. Um biólogo presente no pesqueiro recolheu apenas uma amostra de uma das barbatanas e em seguida a carcaça foi devolvida ao mar. As características encontradas no animal apontam ser ele algum tipo de Plesiossauro, porem muitos afirmaram se tratar dos restos de um tubarão-baleia. Ao se analisar com mais calma a amostra em um laboratório, pôde-se comprovar não se tratar de um tipo de tubarão, pois as amostras apresentavam tecidos incomuns em tubarões, (tecido adiposo). Entendeu-se que se tratava realmente dos restos de um Plesiossauro. Esta descoberta teve uma boa repercussão no meio cientifico e o Japão chegou até a lançar um selo comemorativo trazendo a imagem de um plesiossauro prestigiando a descoberta. O Professor Yoshinori Imaizumi, diretor do centro de pesquisa da ciência animal do museu em Tóquio ao ser entrevistado por um jornal, afirmou: "Não é um peixe, baleia ou outro mamífero é um réptil ... Tem uma grande semelhança com um plesiosauro . Essa é uma descoberta muito importante para os seres humanos. Afigura-se que estes animais não estejam extintos por completo. Tokio Shikama outro prestigiado investigador também acrescentou: "Deve ser um plesiosauro, estas criaturas continuam a assombrar o mar na Nova Zelândia. Embora ainda existam muitas divergências sobre esta descoberta e muitas das pesquisas permaneçam inconclusivas, muitos cientistas defendem a opinião de que esta carcaça seria realmente de um plesiossauro outros afirmam ser de um tubarão. Mas esta não foi a única vez que restos de criaturas estranhas foram encontradas e documentadas pela mídia. Em 1925 na Baía de Monterey, Califórnia, Uma enorme cabeça de um animal desconhecido juntamente com seu pescoço já em decomposição foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao Plesiossauro. Um jornal de respeito na época notificou a descoberta. Em Março de1969 numa praia de Tecoluta no México, uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrada. O corpo era parecido com o de uma serpente, coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico. A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça! Outro caso do qual não se sabe exatamente se é verdadeiro mas que merece ser analisado é o famoso "monstro do Lago Ness". Mesmo que muito espetáculo e mentiras tenham existido em torno deste assunto, muitos consideram a existência de um monstro nas águas do lago Ness uma grande possibilidade, dado o enorme numero de relatos mencionando este monstro ou serpente. O mostro do lago Ness já foi visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos, sendo mais procurado nos últimos 70 anos. A descrição feita deste animal por supostas testemunhas oculares é idêntica a aparência de um plesiossauro. Existe uma intensa monitoração no lago até hoje, com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. As câmeras registram inúmeras imagens sobre diversos ângulos do fundo do lago, ou pelo menos do que se pode alcançar do fundo do lago. Algumas fotos tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972 foram liberadas para a imprensa, como as fotos abaixo, publicadas na famosa Seleções do Reader's Digest. As fotos tiradas por Robert Rines não são vistas como falsificação, diferente de algumas fotos tiradas décadas atrás por pessoas que buscavam somente a divulgação de sua imagem e não o desvendar de um grande mistério que envolve o lago Ness. Exemplo disso foi o jornalista Marmaduke Wetherell que em 1994 confessou ter fabricado varias fotos do monstro do lago Ness. Tais atitudes fizeram com que qualquer outra evidencia fosse desacreditada. Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos, encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros. A aparição de monstros em lagos não é um relato observado apenas no lago Ness. O lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. Este lago também possui relatos de testemunhas que afirmam ter visto um monstro semelhante a um dinossauro em suas águas. As aparições da criatura são registradas desde a época dos índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O monstro recebeu o nome de "Champ" referente ao lago. Desde então varias pessoas afirmam ter visto o monstro. Muitos dos relatos foram documentados no livro Champ-Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, O numero de testemunhas do monstro já passam de 300. Sandra Mansi, residente em Connecticut juntamente com seu marido e filhos assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Eles conseguiram fotografar o monstro mas com medo de serem ridicularizados, não divulgaram a foto na época, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times. A revista Discover Magazine em abril de 1998 (Volume 19 Número 4) afirmou em uma de suas reportagens que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metros. Um pequeno filhote de animal desconhecido foi encontrado e empalhado por Pete Peterson. O animal estava em uma das praias do grande lago Eire localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá. Ele se encontra atualmente em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose, Texas. Podemos ver pela foto á cima que este animal não poderia ser outro senão um filhote de plesiossauro. Evidências científicas Recentemente vários enigmas tem surgido no registro fóssil que tem deixado muitos cientistas totalmente confusos e fortalecido cada vez mais a idéia de que os dinossauros não viveram em um passado remoto como se afirma no meio cientifico, mas estiveram presente em toda a historia humana e talvez ainda hoje, em alguns lugares isolados do mundo. Estes enigmas tão controversos são os "fósseis frescos", ou seja, fosseis que não aparentam ter milhões de anos, mas talvez alguns milhares de anos somente. Como exemplo disso temos o fóssil de um hadrossauro (dinossauro bico de pato) seu fóssil tem a idade estimada pelos cientistas de aproximadamente 80 milhões de anos. Porem tem ainda tecidos moles com vasos sanguíneos, células e proteínas (colágeno e osteocalcina). A descoberta tem impactado muitos cientistas que afirmam não existir possibilidade de este animal ter vivido em tempos mais atuais, mas no entanto não conseguem apresentar respostas para algo tão preservado. Esta não foi a primeira vez que fosseis bem conservados foram encontrados, a cada ano estas evidencias tem surgido, resultando no desenvolvimento de novas teorias.. Em setembro de 2007 foi anunciada a descoberta de um osso de T-REX contendo filamentos flexíveis e transparentes que seriam supostamente vasos sanguíneos e vestígios de células de sangue vermelho, outras se assemelhavam a osteócitos que são células que constroem e mantém o osso. De inicio muitos não quiseram aceitar a descoberta, afirmando ser um tipo de contaminação por bactérias. Mas em abril de 2008 ficou definitivamente comprovado se tratar realmente de material orgânico preservado do T-REX. Mediante a estes vestígios de sangue nervos e veias alem de outros componentes orgânicos destes fosseis, seria possível que tais evidencias tenham sido preservadas durante milhões de anos? Teria o sangue sido preservado durante aproximadamente 80 milhões de anos? é preciso mais fé para crer nestas suposições do que nas narrativas bíblicas que nos mostram que os dinossauros são provavelmente mais recentes. A foto a cima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana. Um trilobite amassado indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas. Segundo os evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.) Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas E quanto a extinção dos Dinossauros? Se resolvermos acreditar nas narrativas bíblicas e situarmos os dinossauros nos tempos em que a Bíblia estava acontecendo, então poderíamos concluir que o que levou os Dinossauros a serem quase que completamente extintos, foram principalmente as mudanças de clima e de atmosfera, pois a atmosfera antes do dilúvio era bem diferente da que temos hoje em tempos pos-diluvianos. Outro fato que podemos notar nas lendas que podem estar se referindo a dinossauros é que todas as vezes que estes animais aparecem na historia estão sendo caçados e mortos, isso seria também uma possibilidade para ter causado uma extinção destes répteis. A cada dia mais provas sobre a criação do mundo pelas mãos de um designer inteligente vem surgindo. Estas provas também incluem dinossauros, os quais pudemos ver nas matérias anteriores, que foram mencionados na Bíblia e ela os coloca lado-a-lado com o Homem. Aceitar as evidencias bíblicas sobre este assunto é muito difícil para alguns que preferem acreditar nas teorias evolucionistas, que por sua vez não transmitem nada que ofereça segurança. Mas o que estamos mostrando nesta serie de artigos é que não são somente evidencias bíblicas, mas também evidencias cientificas. A própria ciência grita a plenos "pulmões" que a "Bíblia tinha razão." Não existe sequer um argumento que venha a desmentir as narrativas bíblicas, ao contrario encontramos centenas de descobertas favoráveis tanto em fontes ligadas a fé como em culturas totalmente contrarias a ela.

As provas concretas da existência de Jesus Cristo - Capítulo 3

RECONSTRUINDO O CONTEXTO HISTÓRICO DE JESUS CRISTO "Os quatro Evangelhos, todos eles, dão-nos o retrato de uma personalidade muito definida, obrigando-nos a dizer: 'Esse homem existiu. Isso não pode ser inventado.'"(H. G. Wells) Antes de começar a reconstruir o ambiente histórico e todo o contexto da existência de Jesus através de citações e descobertas arqueológicas, gostaríamos de enfatizar que este personagem real não somente se mostra completamente comprovado por todas as formas possíveis de analises como também é um milagre que assim o seja. Pois é difícil procurar indícios de alguém que não tinha morada fixa ou deixou laços familiares, emprego, ou mesmo divulgou suas idéias para uma enorme quantidade de pessoas. Costumamos ouvir de muitos ateus e céticos a cobrança de registros históricos sobre Jesus no governo romano ou por parte de inúmeros historiadores. No entanto devemos lembrar que Jesus não se tornou conhecido pelo império romano. Na verdade Jesus não visava destruir o império ou representou qualquer ameaça a Roma. Por que os historiadores da época escreveriam sobre um judeu que pregou apenas para um punhado de pessoas e iniciou um ministério em uma região tão pequena como a Judéia e Samaria dos gentios? O que sabemos é que muitos dos historiadores da época eram historiadores de reis, de imperadores, de impérios e não lhes cabia escrever sobre um Judeu de origem humilde que tinha o seu ministério voltado para os pobres, do qual diziam possuir poderes mágicos conforme os próprios registros do Talmud da época revelam. É importante lembrar também que o ministério curto de Jesus que abrangeu um período de cerca de quatro anos não foi muito significativo para que todos os historiadores da época o notassem. É claro que após sua morte os milagres e trabalhos missionários dos apóstolos tornaram sua mensagem uma mensagem pregada praticamente em todo o mundo antigo. Por estas e outras razões certamente algumas referências sobre a pessoa histórica de Jesus Cristo nunca serão encontradas. Mas o fato de não haverem determinadas evidências não nos cabe afirmar que tal pessoa nunca existiu. Porém apesar desta insignificância política ou desta ideologia praticamente invisível na historia, mesmo assim possuímos todas as evidências históricas e arqueológicas das quais necessitamos. E por que não dizer ainda mais do precisamos? Para que Jesus Cristo seja comprovado como um homem e personagem real! Os indícios sobre Jesus O contexto histórico dos primeiros séculos não só está evidenciado em documentos autênticos como também é plenamente comprovado através da arqueologia. Graças a estas qualidades incomparáveis as quais são atribuídas á historia de Cristo ele não poderia nunca ser comparado com qualquer outro mito, lenda homem ou personagem. Enquanto deuses gregos, profetas de outras religiões, lendas de messias e mitos espirituais contam apenas com registros baseados em crendices que não contém sequer referências históricas, descobertas arqueológicas ou testemunhas oculares documentadas, Jesus Cristo não só tem tudo isso, como também as evidências são tão abundantes que poderíamos reconstruir seu século perfeitamente. Existe referencias não somente sobre Jesus, mas também sobre seus discípulos, seus perseguidores ou qualquer outro personagem histórico ligado a Ele. A exemplo disso encontramos inúmeras outras citações aos discípulos de Jesus feitas por historiadores renomados e dignos de credito os quais narram a trajetória daqueles que continuaram a obra e mensagem de Jesus. Referencia de Flávio Josefo a Tiago irmão do Senhor Jesus “Festo está morto, e Albino está a caminho. Assim, ele [Ananus, o sumo sacerdote] reuniu o Sinédrio dos juízes e trouxe diante deles o irmão de Jesus, que era chamado Cristo, cujo nome era Tiago, e alguns outros [ou alguns de seus companheiros] e, quando havia formulado uma acusação contra eles como transgressores da lei, ele os entregou para que fossem apedrejados.” (Flávio Josefo Antiguidades dos judeus, 20.9.1) Temos aqui não apenas outra referência do século I feita a Jesus, mas a confirmação de que tinha um irmão chamado Tiago que, obviamente, não era benquisto pelas autoridades judaicas. Poderia ser o caso de Tiago ter sido martirizado por ser ele o líder da igreja de Jerusalém, como o NT deixa implícito? Josefo não apenas falou de Jesus Cristo, mas também mencionou o profeta João Batista. (Antiguidades,20.9.1; Antiguidades,8.3) “Vários julgaram que aquela derrota do exército de Herodes era um castigo de Deus, por causa de João, cognominado Batista. Era um homem de grande piedade, que exortava os judeus a abraçar a virtude, a praticar a justiça e a receber o batismo, depois de se terem tornado agradáveis a Deus, não se contentando em só não cometer pecados, mas unindo a pureza do corpo à pureza da alma. Assim como uma grande multidão de povo o seguia para ouvir a sua doutrina, Herodes, temendo que o poder que ele tinha sobre eles viesse a suscitar alguma rebelião, porque eles estavam sempre prontos a fazer o que ele lhes ordenasse, julgou dever prevenir o mal para não ter motivo de se arrepender por ter esperado muito para remediá-lo. Por esse motivo mandou prendê-lo numa fortaleza de Maquera, de que acabamos de falar, e os judeus atribuíram essa derrota de seu exército a um castigo de Deus por um ato tão injusto” (Antiguidades Judaicas. Livro XVIII. Capítulo VII. Parágrafo 781) Em outros escritos Josefo menciona também uma gama de personagens da época citados também por outros historiadores e que também vieram a ser confirmados pela arqueologia: Personagens da época de Jesus Cristo mencionados por historiadores e textos antigos também comprovados arqueologicamente Personagem Citação no NT Fonte(s) não-cristã(s) Agripa I At 12.1-24 Fílon, Josefo Agripa II At 25.13-26.32 Moedas, Josefo Ananias At 23.2; 24.1 Josefo Anás Lc3.2; Jo 18.13,24; At4.6 Josefo Aretas 2Co 11.32, Josefo Berenice (mulher de Caifás At 25.13 Josefo Agripa lI) Várias citações Ossuário, Josefo César Augusto Lc 2.1 Josefo e outros Cláudio At 11.28; 18.2 Josefo Drusila (esposa de Félix) At 24.24 Josefo Erasto At 19.22 Inscrição Falso profeta egípcio At 21.38 Josefo Félix At 23.24-25.14 Tácito, Josefo Filha de Herodias (Salomé) Várias citações Josefo Gálio At 18.12-17 Inscrição Gamaliel At 5.34; 22.3 Josefo Herodes Antipas Mt 14.1-12; Mc 6.14-29; Lc 3.1; 23.7-12 Josefo Herodes Arquelau Mt 2.22 Josefo Herodes Filipe I Mt 14.3; Mc 6.17 Josefo Herodes Filipe 11 Lc 3.1 Josefo Herodes, o Grande Mt 2.1-19; Lc 1.5 Táciro, Josefo Herodias Mr 14.3; Mc 6.17 Josefo João Batista Várias citações Josefo Judas, o galileu Ar 5.37 Josefo Lisânias Lc 3.1 Inscrição, Josefo Pilatos Várias citações Inscrição, moedas, Josefo, Fílon, Tácito Pórcio Festo At 24.27-26.32 Josefo Quirino Lc 2.2 Josefo Sérgio Paulo At 13.6-12 Inscrição Tiago Várias citações Josefo Tibério César Lc 3.1 Tácito, Suetônio, Patérculo, Dio Cássio, Josefo Estas personalidades historicamente comprovadas não somente são contemporâneos da historia de Jesus Cristo, como também foram participantes dos acontecimentos envolvendo a pessoa de Jesus. Logo se quisermos negar a existência de Cristo teríamos que apagar igualmente a história e participação destes personagens. Parece-me uma loucura absurda que os céticos hoje aceitem a existência destes homens, embora tenham tido que aceitar devido a evidências irrevogáveis e ao mesmo tempo negarem a existência de Jesus. Como poderiam todos estes homens e mulheres contemporâneos de Cristo terem existido e Jesus não? Na realidade os absurdos e razões mencionados pelos céticos para a não existência de Jesus baseiam-se apenas em “ACHISMOS” e teorias incapazes de serem sustentadas pela evidência. São como uma criança batendo o pé e dizendo: “Não aceito! Não aceito! Não aceito!” Em contrapartida não apresentam nenhuma prova da não existência de Jesus. Nem sequer uma linha ou escritura antiga, ou mesmo descoberta arqueológica para fundamentar sua opinião. A grande verdade é que quando começamos a vasculhar o contexto histórico e período da manifestação messiânica de Jesus Cristo, basta apenas uma rápida olhada nos escritos da época para percebemos que aqueles três primeiros séculos foram indubitavelmente marcados pela sublime presença de um homem completamente sobrenatural. Encontramos narrativas de milagres, manifestações incomuns da natureza e um registro histórico recheado de inúmeras conversões a uma nova fé completamente diferente de todas as que anteriormente eram mencionadas. A crucificação Texto Árabe: “Naquela época vivia Jesus, homem sábio, de excelente conduta e virtude reconhecida. Muitos judeus e homens de outras nações converteram-se em seus discípulos. Pilatos ordenou que fosse crucificado e morto, mas aqueles que foram seus discípulos não voltaram atrás e afirmaram que ele lhes havia aparecido três dias após sua crucificação: estava vivo. Talvez ele fosse o Messias sobre o qual os profetas anunciaram coisas maravilhosas” (Antiquites, VIII, III) Talos um historiador samaritano que viveu por volta de 52 d.C. Em uma obra perdida, referente a Julius Africanus em Cronografia, XVIII do terceiro século) ao mencionar a crucificação de Jesus e tentando dar uma explicação natural para as trevas que ocorreram nesta época durante este evento faz a seguinte menção: "O mundo inteiro foi atingido por profundas trevas; as pedras foram rasgadas por um terremoto, muitos lugares na Judéia e outros distritos foram afetados. Esta escuridão Talos, no terceiro livro de sua História, descreve como sendo um eclipse do sol sem nenhuma razão. Talos não negou a existência de Jesus Cristo, mas tentou explicar as estranhas circunstâncias decorrentes desse evento (Cf. Mc. 15:33). Flegão, outro grego da Cária, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 dC em que narra como por volta do quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou seja aproximadamente 33dC), houve um grande eclipse solar, e que anoiteceu na sexta hora do dia, de tal forma que até as estrelas apareceram no céu. Houve um grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram do lugar em Nicéia – (MAIER, Paul, Pontius Pilate, p.366; IN: STROBEL, Lee, Em defesa de Cristo, Vida, 1998, 111) O Talmud também menciona a crucificação "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu [...] ia ser apedrejado por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar [...] e eles o penduraram na véspera da Páscoa." (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a) Em 1968, em Jerusalém, foi encontrada pela primeira vez a prova de que a crucificação era mesmo um método de tortura e morte usado na época pelos romanos. Arqueólogos encontraram ossos perfurados por pregos de metal dentro de uma caverna da cidade sagrada dos cristãos. Estes relatos da crucificação estão de pleno acordo com os evangelhos (cf. Lucas 22,1; João 19,31). A cada ano novas descobertas arqueológicas trazem a lume eventos e personagens bíblicos dos quais os ateus e céticos afirmavam nunca terem existido ou acontecido. Como sempre no que diz respeito à Bíblia nunca uma descoberta arqueológica ou linha histórica contradisse as Escrituras. Personagens da época de Jesus Cristo Um episódio igualmente interessante ocorreu em 1962 e serviu para montar o panorama de Jesus Cristo ao qual estamos mencionando. Arqueólogos encontraram uma inscrição comprovando Pôncio Pilatos, tido como o homem que condenou Jesus à morte, como governador da Judéia na época de Cristo. E nela também consta o nome do imperador Tibério em Cesárea Marítima, na época a capital da Judéia. A Inscrição de Pilatos é constituída de quatro linhas, todas grafadas em latim e começa com um título: “Pôncio Pilatos, governador da Judeia”, exatamente como está escrito no texto da Bíblia (Evangelho de Lucas 3:1, sendo que esse foi o primeiro achado arqueológico que menciona Pilatos e mais uma vez testemunha a precisão dos escritos bíblicos. No entanto anteriormente a essa descoberta mencionar Pilatos como governador da Judéia era motivo de zombarias por parte dos críticos da Bíblia. Em 1990 foi à vez de Caifás sacerdote que teria conduzido o julgamento e interrogatório de Jesus. Seus restos mortais foram encontrados dentro de um ossuário datado do primeiro século da Era Cristã. A inscrição no ossuário, em aramaico (“primo” do hebraico, língua do quotidiano na região durante a época de Cristo), diz: “Miriam [Maria], filha de Yeshua [Jesus], filho de Caifás, sacerdote de Maazias de Beth Imri.” O nome “Caifás” é a pista crucial, afirmam os arqueólogos Boaz Zissu, da Universidade Bar-Ilan, e Yuval Goren, da Universidade de Tel-Aviv, que estudaram a peça. O ossuário continha os esqueletos de seis pessoas. Um deles, o de um homem de 60 anos, que seria do sacerdote. Em 08 de maio de 2007 o arqueólogo israelense Ehud Netzer, da Universidade Hebraica de Jerusalém revelou o tumulo do rei Herodes encontrado no local conhecido como Herodium, uma colina no deserto da Judéia, onde o rei construiu seu palácio, próximo a Jerusalém. Netzer trabalhava no sítio arqueológico do local desde 1970. Também foram encontrados três sarcófagos com cerca de dois mil anos contendo o que se acreditam serem os restos mortais da mulher e da nora de Herodes Herodes foi o monarca que mandou matar todas as crianças de dois anos á baixo com intuito de impedir que o Messias reinasse em Israel, pois o mesmo queria ser visto como o rei dos judeus. Como de costume para qualquer personagem contemporâneo a Jesus Cristo a existência do governador da Judéia Herodes chegou a ser duramente criticada. No entanto com a descoberta de seu palácio, moedas, camarim em um teatro e agora seu túmulo, ao decorrer destas descobertas as vozes céticas foram lentamente se calando até cessarem por completas. Herodes é mais uma peça do cenário de Cristo que é revelado ao mundo provando a veracidade das Escrituras Sagradas. Outra descoberta bastante significativa é o ossuário de Tiago irmão de Jesus. Este artefato em especial é hoje a maior prova tanto da existência de Jesus Cristo como pessoa histórica, pois faz menção a ele diretamente, como também evidencia o contexto histórico do messias mencionando Tiago como seu irmão e José como seu pai. A caixa mortuária pesa 25 quilos Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura e trás a seguinte inscrição em aramaico “Tiago, filho de José, irmão de Jesus.” A descoberta enfrentava um grande julgamento que já perdurava durante cinco anos desde 2004. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos. Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de idéia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram. No entanto a paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século e que a primeira e a segunda parte da inscrição teriam a mesma idade e o estudo da pátina indicou que tanto o caixão quanto a inscrição teriam dois mil anos. Outra descoberta recente e que tem causado impacto na arqueologia bíblica é o tumulo do apostolo Felipe que foi descoberto na cidade de Hierapolis, na Turquia. A estrutura do túmulo e os dizeres escritos nas paredes provam que ele pertence a São Filipe Locais bíblicos da época de Jesus Também na arqueologia encontramos inúmeras provas envolvendo lugares e artefatos da época de Jesus colocando a pessoa de Cristo em um contexto histórico real sem erros. Muito se criticou a existência de cidades, locais ou tradições narradas na historia de Jesus nos Evangelhos. No entanto a cada dia as descobertas Um exemplo disso são as cidades de Nazaré e Belém ambas relativamente importantes na historia do Messias e que muitas vezes foram tidas como não existentes por críticos e jornalistas que fizeram do fato de não haverem citações a estas cidades em comentários judaicos ou referencias históricas uma verdadeira zombaria. Quando, porém em 1962, uma equipe de arqueólogos israelitas, dirigida pelo prof. Avi Jonah encontrou nas ruínas de Cesareia Marítima uma placa gravada em hebreu, datando do século III antes de Cristo com o nome da aldeia de Nazaré. Todas as teorias montadas para provar que os evangelistas teriam inventado a localidade de Nazaré caíram por terra. O mesmo ocorreu com Belém que mesmo perdida na historia é referida em um selo que aparentemente foi colocado em um carregamento de prata ou produtos agrícolas, entregue por Belém como um tributo ao rei de Judá, nos arredores de Israel, entre os séculos 8 e 7 antes de Cristo. Também não muito diferente é o contexto histórico do Tanque de Bestesda. Muito se afirmou que era uma grande mentira, que nem mesmo existiam provas de um anjo agitando as águas quanto menos um grande tanque onde enfermos vinham para serem curados. Todavia este lugar tão importante e que evidencia uma passagem biblica onde Jesus cura um paralitico que estava enfermo a 38 anos foi encontrado sem sombra de duvidas. O tanque está localizado no setor noroeste de Jerusalém, com degraus em espiral que leva até as águas e contem em uma de suas paredes a figura de um anjo no ato de agitar as águas validando não só a tradição bíblica mas também a passagem do Evangelho que fala sobre Jesus. De igual modo outras descobertas referentes a passagens da vida de Jesus Cristo são encontradas facilmente como é também o caso do Tanque de Siloé. O Apóstolo João (10 d.C. – 103 d.C) relata que Jesus curou um cego, ordenando que este fosse ao Tanque de Siloé tirar o lodo que lhe tinha colocado nos olhos (João 9:7). Como de costume acadêmicos e inimigos da Bíblia afirmavam que este tanque não existia era apenas narrado na Bíblia como conceito religioso para ilustrar uma devida situação. No entanto em Agosto de 2005, o tanque foi descoberto. Um grupo de trabalhadores encontrava-se a reparar um cano de esgoto, na cidade de Jerusalém, quando descobriu um reservatório de água. Arqueólogos foram chamados ao local e confirmaram que esse reservatório era o Tanque de Siloé, mencionado no Evangelho de João. Poderíamos mencionar várias outras descobertas que indiretamente constroem um panorama sobre os tempos do Messias Jesus Cristo e que certamente comprovam que a história dele não é uma mentira como muitos afirmam que ele foi uma pessoa real e comprovada em todos os contextos necessários. No entanto prosseguiremos abordando uma última questão sobre Jesus neste artigo. As desculpas dos céticos e a validade do contexto histórico Ainda que preferíssemos discutir com mais afinco este tema em outras matérias, se faz necessário abordarmos algumas questões e teorias levantadas por pessoas que decidem descrer de Jesus pelo simples fato de não aceitarem Jesus de forma alguma. Ou seja, não por uma ausência de provas, mas por preferirem ficar a margem de qualquer sentimento religioso a fim de simularem uma falsa liberdade onde não existe conseqüência para seus atos e pecados. Mas antes de entrarmos em uma discussão teológica que não é nosso foco neste artigo, vamos nos ater aos fatos! Muitos afirmam que o contexto histórico dos três primeiros séculos que evidenciam e embasam toda a história do Messias Jesus de nada importa, pois segundo eles os “padres que desenvolveram a Bíblia,” colocaram como painel de fundo, fatos reais e locais existentes na antiga Roma e adjacências, misturando a realidade com a fantasia, tentando empurrar o todo como verdade. Bom. Estes argumentos fracos já foram completamente aniquilados por qualquer julgamento histórico. O contexto dos três primeiros séculos do inicio do cristianismo é perfeito de mais em todas as suas manifestações e preenche completamente qualquer lacuna histórica e arqueológica. Ou seja. A história de Jesus Cristo como narrada na Bíblia e fora dela é superior e muito a qualquer registro histórico já conhecido. Nenhum historiador sério jamais ousaria criticar tal historia e de qualquer modo ninguém poderia provar do contrário. É pertinente mencionar uma declaração do historiador Michael Grant, ateu e um dos maiores especialistas em história do Império Romano; “Se aplicarmos ao Novo Testamento, como nós devemos, a mesma sorte de critérios que devemos utilizar para outros escritos da antiguidade contendo material histórico, nós não podemos mais rejeitar a existência de Jesus sem o fazer o mesmo com um grande número de personagens pagãos cuja realidade de suas figuras históricas nunca é questionada. Certamente, existem todas aquelas discrepâncias entre um evangelho e outro. Mas nós não negamos que um evento aconteceu apenas porque alguns historiadores pagãos como, por exemplo, Livio e Polibio, o descreveram de maneiras diferentes. Que houve um rápido crescimento de lendas em volta de Jesus não pode ser negado, e isso aconteceu muito rápido. No entanto, também houve um rápido desenvolvimento de lendas em torno de figuras pagãs como Alexandre o Grande, ainda que ninguém o considere completamente mítico ou fictício. No fim das contas, os métodos críticos modernos não dão suporte à teoria do Cristo Mítico. E, de novo, mais uma vez, ela foi "refutada e rejeitada pelos estudiosos de primeira linha". Nos anos recentes "nenhum estudioso sério ousou levantar a tese da não historicidade de Jesus", ou muito pouco o fizeram, e mesmo assim não conseguiram ser bem-sucedidos frente a forte e abundante evidência contrária" (Michael Grant). Conclusão Como mencionado os métodos críticos modernos não dão suporte à teoria do Cristo Mítico, logo qualquer artigo de banca de jornal ou de revistas sensacionalistas ou site cético nos obrigando a ter o ônix da prova, deve ser completamente ignorado. Os acontecimentos da vida de Jesus são claros, evidenciados por descobertas e mais descobertas, preenchem todas as exigências de um julgamento histórico. Possui testemunhas que deixaram seus registros. Fala de lugares reais, de pessoas reais e inúmeras outras provas que seria difícil enumerar aqui.

AS PROVAS CONCRETAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO PARTE 2

As provas concretas da existência de Jesus Cristo Parte 2 A ANÁLISE HISTÓRICA “O argumento sobre a existência de Jesus Cristo é historicamente incontestável” Certamente a frase a cima em destaque suscitaria a ira imediata de qualquer cético ou ateu, pois seria vista como conclusiva e altamente pretensiosa. No entanto ela é verdadeira! Ainda que muitos não aceitem a existência de Jesus Cristo como personagem histórico e Deus encarnado, esta posição conflitante não possui bases realmente sólidas. Os argumentos dos descrentes não podem e nunca poderão invalidar a existência histórica de Jesus Cristo como homem, profeta, líder, libertador, messias e Deus, pois encontramos todos os argumentos históricos, legais e arqueológicos já previamente estabelecidos. Nenhum novo estudo ou nova teoria semelhante as que estão sendo levantadas ultimamente pode destruir a imagem outrora já estabelecida por testemunhas oculares, historiadores confiáveis e centenas de livros e referencias sobre o Homem Deus chamado Jesus Cristo. Antes de analisarmos mais profundamente o contexto histórico da época messiânica gostaríamos de apresentar uma rápida análise sobre o julgamento histórico no que diz respeito a Jesus Cristo. No artigo anterior vimos algumas perguntas e questões levantadas por pessoas que afirmam ser Jesus Cristo uma fraude. Estas pessoas esperam poder refutar o cristianismo baseando-se em suas conclusões. No entanto gostaria de colocar as perguntas sobre Jesus dentro de outro contexto, pois o que devemos perguntar sobre Jesus é se ele preenche todos os requisitos de um personagem histórico autêntico. Para certeza de sua existência analisemos os seguintes pontos: 1. Existem provas de sua existência? 2. Existem documentos atestando isso? 3. Existem testemunhas oculares e contemporâneas? 4. As testemunhas oculares são confiáveis? 5. Existem outras fontes? 6. Existem artefatos arqueológicos que confirmam o registro histórico? 7. Como poderíamos ter certeza de que estes fatos ocorreram realmente? 8. Estes documentos sobre Cristo são confiáveis? O que podemos encontrar nas narrativas feitas sobre Jesus Cristo é uma grande coletânea de informações em sua maioria bem objetivas, pois todos os critérios acima mencionados são perfeitamente preenchidos pela pessoa de Jesus. Existem Provas de sua existência? Encontramos provas de sua existência, já que seus ensinamentos levantaram uma multidão de discípulos, uma linha de seguidores que remonta ao primeiro século. Existe uma tradição ininterrupta que pode ser seguida historicamente até o ano e pessoa em questão. Esta tradição afirma que existiu um homem chamado Jesus que cumpriu com tudo o que é afirmado sobre ele e que ele era Deus. Ainda que tenha havido algumas distorções ou mesmo corrupção em determinados momentos dessa linha sucessória, isso não anula sua existência histórica. As demais provas mencionaremos a seguir. Existem documentos atestando isso? Inúmeros documentos tanto pergaminhos como depoimentos escritos e reconhecidos por contemporâneos desse messias são encontrados aos montes. Estes documentos e narrativas gozam de total reconhecimento em seu próprio tempo. Ou seja. É um período registrado que não foi desmentido por ninguém. Não houve sequer um historiador ou apostolo ou mesmo registro algum afirmando que esse Jesus era uma lenda ou mentira durante o período em que esta historia foi registrada, pois devemos levar em consideração que os primeiros escritos sobre Jesus Cristo surgiram ainda em seu próprio tempo. Sendo assim muitos poderiam ter se levantado e denunciado a mentira. No entanto não encontramos isso, pois todas as vozes registradas na historia durante essa época afirmam existir um Jesus Cristo e que ele foi crucificado e conquistou inúmeros seguidores. Até mesmo inimigos do cristianismo nos seus primeiros períodos nunca afirmaram que Jesus era uma mentira, mas se referiram a Ele como sendo um agitador, ou mago e dissidente. Esta afirmação de não existência tem sido levantada convenientemente nos nossos dias para tentar nos “empurrar goela á baixo” o ateísmo, ceticismo e rebelião contra Deus. Existem testemunhas oculares e contemporâneas? “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (2 Pedro 1.16) Certamente, os relatos feitos pelos Apóstolos são claros e confirmados pela historia corrente. Eles mesmos afirmaram que foram testemunhas oculares e não somente isso, mas registraram na única fonte de documentação de sua época, além de darem suas vidas por aquilo que acreditavam. Várias pessoas testemunharam acontecimentos do NT de modo independente, muitas das quais os registraram em sua memória, e nove dessas testemunhas oculares contemporâneas registraram suas observações por escrito. Devemos levar em consideração que estas supostas testemunhas poderiam ter sido desmentidas imediatamente em sua época, mas isso também não ocorreu. De modo que inúmeras comunidades foram formadas e mantiveram suas versões como sendo verdade. As testemunhas oculares são confiáveis? O grande cético David Hume disse que, se vamos considerar as testemunhas dignas de crédito, então elas não devem ser tendenciosas. Desse modo, quando os céticos olham para os documentos do NT, freqüentemente perguntam: "Como você pode dizer que eram confiáveis, uma vez que foram escritos pelos convertidos? Esses são relatos tendenciosos escritos por pessoas tendenciosas". É verdade que os autores do NT eram tendenciosos e convertidos. Mas isso não significa que mentiram ou que exageraram. Na verdade, sua conversão e seu viés podem realmente tê-las levado a serem mais precisos. Vamos ver por quê. Alguns anos atrás, o assim chamado documentário sobre Jesus, transmitido por um canal de televisão, começava com o seguinte comentário do narrador: ''A maior parte daquilo que pensamos saber sobre Jesus vem dos evangelhos do NT: “Mateus, Marcos, Lucas e João. Mas não podemos confiar que esses livros apresentem uma informação precisa, porque foram escritos pelos convertidos.” Bem, o que há de errado com essa lógica? O que há de errado com a lógica é que deixa de fazer a pergunta mais importante: Por que eles se converteram? De fato, a primeira e mais importante pergunta não é "Qual era a crença dos autores do NT?". A primeira e mais importante pergunta é: "Por que eles se converteram a essas novas crenças?". Em outras palavras, por que os autores do NT repentinamente abandonaram seu meio de ganhar a vida e suas valiosas tradições religiosas em favor dessas novas crenças? Outro ponto também importante que deve ser analisado em relação a estas testemunhas é o fato de que elas não precisavam inventar uma religião ou um falso messias, pois não teriam nada a ganhar com isso. O que na realidade ganharam foi perseguição, tortura, prisão e morte. Não existe nenhuma vantagem em se inventar tal coisa mesmo por que todos já eram religiosos convictos. Existem outras fontes? Conforme afirmamos na matéria anterior, Cristo é mencionado historicamente por 42 autores numa sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro escritores heréticos e mais nove fontes não cristãs Existem artefatos arqueológicos que confirmam o registro histórico? Basicamente todo o panorama do antigo e novo testamento pode ser reconstruído perfeitamente através da arqueologia conforme temos observado já há muito tempo. O contexto histórico da época de Jesus é encontrado registrado em inúmeros artefatos, túmulos, inscrições, construções, documentos, personalidades históricas e objetos do século em questão. Falaremos mais detalhadamente sobre este assunto em outro tópico nos próximos artigos. Como poderíamos ter certeza de que estes fatos ocorreram realmente? Por que alguém não poderia ter conhecimento de um fato passado? O cético pode dizer: "Porque você não tem acesso a todos os fatos!". A isso, responderemos: "Então os cientistas não podem saber coisa alguma, porque não têm acesso a todos os fatos". Isso é obviamente absurdo. Embora não possamos ter acesso a todos os fatos, podemos ser capazes de reunir uma quantidade suficiente deles para estarmos razoavelmente certos daquilo que aconteceu. Estes documentos sobre Cristo são confiáveis? Como os documentos do NT se saem nesse aspecto? Muito bem, melhor do que qualquer outro material do mundo antigo. De fato, os documentos do NT possuem mais manuscritos, manuscritos mais antigos e manuscritos mais abundantemente apoiados do que as dez melhores peças da literatura clássica combinadas. Veja a seguir o que queremos dizer com isso. Mais manuscritos. De acordo com a última contagem, existem cerca de 5.700 manuscritos gregos do NT escritos à mão. Além disso, existem mais de 9 mil manuscritos em outras línguas (e.g., siríaco, copta, latim, árabe). Alguns desses quase 15 mil manuscritos são bíblias completas, outros são livros ou páginas, e somente alguns são apenas fragmentos. Não existe nada no mundo antigo que sequer se aproxime disso em termos de apoio a manuscritos. A obra mais próxima é a llíada, de Homero, com 643 manuscritos. A maioria das outras obras antigas sobrevive com pouco mais de uma dúzia de manuscritos. Contudo, poucos historiadores questionam a historicidade dos eventos que essas obras registram. Muitos ateus e ceticos usam da desonestidade para tentarem invalidar estes documentos afirmando que são falsos ou que foram escritos em seculos posteriores e por isso foram adulterados pela igreja ou por pessoas que visavam por meio da opressão religiosa escravisar as massas atraves da superstição. No entanto isso não passa de mais uma atitude desesperada e incrivelmente ridicula de ocultar uma verdade já bem estabelecida. O que nos prova que estes documentos e no caso o novo testamento que não só conta a historia de Jesus Cristo mas tambem de sua igreja e seus seguidores são realmente do primeiro seculo e não de seculos posteriores? Simples! O novo testamento era literatura corrente ainda no primeiro seculo depois de Cristo. É possivel através de escritos feitos por homens como Justino Mártir, Ireneu, Clemente de Alexandria, Orígenes, Tertuliano e outros recosntruir complertamente o novo testamento. Fizeram tantas citações do NT (36.289 vezes, para ser mais exato) que todos os versículos do NT, com exceção de apenas 11, poderiam ser reconstituídos simplesmente de suas citações. Através destas citações destes homens do primeiro século e também de inúmeros pergaminhos correntes na época hoje preservados, concluímos sem sombra de duvidas que todos os escritos que falam de Jesus, ou seja, o Novo Testamento foram escritos antes do ano 100 d.C. aproximadamente 70 anos após a morte de Cristo. Em cartas de apenas tres escritores, Clemente, Inácio e Policarpo escritas entre os anos 95 e 110 d.C. são citadas 25 dos 27 livros do NT apenas os pequenos livros de 2 João e Judas não foram mencionados. DOCUMENTOS DO NOVO TESTAMENTO CITADOS POR: Clemente, Inácio Policarpo escrevendo de Roma (c. 95 d.C.) escrevendo de Esmirna, na Ásia Menor (c. 107) escrevendo de Esmirna, na Ásia Menor (c. 110) Mateus Mateus Mateus Marcos Marcos Marcos Lucas Lucas Lucas Romanos João João l Coríntios Atos Atos Efésios Romanos Romanos 1 Timóteo l Coríntios l Coríntios Tito 2 Coríntios 2 Coríntios Hebreus Gálatas Gálatas Tiago Efésios Efésios l Pedro Filipenses Filipenses Colossenses Colossenses 1 Tessalonicenses 2Tessalonicenses l Timóteo l Timóteo 2Timóteo 2 Timóteo Tito Hebreus Filemom l Pedro Hebreus l João Tiago l Pedro 2 Pedro l João 3 João Apocalipse Se levarmos em consideração que Clemente vivia em Roma e Policarpo e Inácio estavam em Esmirna a centenas de quilômetros de distancia e que estes homens viveram ainda no I e II século, os documentos que compunham o Novo Testamento precisariam ter sido escritos muito tempo antes para poderem ter circulado por todo o mundo antigo daquela época e serem conhecidos por estes. Este fato situa os escritos do Novo Testamento exatamente no primeiro século. CONCLUSÃO Neste artigo fizemos apenas uma rápida analise histórica sobre as evidencias relacionadas à existência de Jesus Cristo. O que podemos entender quando estudamos este tema é que a historia de Jesus é uma das mais bem expostas em relação a provas e embasamento histórico. Devemos nos perguntar ainda se seria possível que tal historia fosse apenas uma invenção? Por que os Apóstolos inventariam um Messias como Jesus? Um Messias que iria completamente contra os conceitos de sua própria religião. Por que inventariam um messias que seria crucificado e conforme está escrito foi um escândalo para os judeus e loucura para os gregos? (1Cor 1:23) Por que não inventaram um Messias libertador político e líder forte como Moisés? Assim teriam tido o apoio de qualquer judeu em sua época. Como homens simples e sem cultura seriam capazes de inventar um Jesus com ensinamentos tão perfeitos e ao mesmo tempo tão contraditórios a sua própria religião e cultura? Como um mito que eles mesmos inventaram os levariam a enfrentar 250 anos de martírios e perseguições? Tertuliano (?220), de Cartago escreveu : "o sangue dos mártires era semente de novos cristãos". Devemos levar em consideração que não somente os apóstolos e seguidores de Jesus afirmaram terem sido testemunha do Messias, mas também enfrentaram todo o império romano e morreram por aquilo que acreditavam. Dadas estas análises resta-nos apenas esta pergunta: Quem seria capaz de morrer por uma mentira?

AS PROVAS CONCRETAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO -CAPITULO -1AS PROVAS CONCRETAS DA EXISTÊNCIA DE JESUS CRISTO -CAPITULO -1

As provas concretas da existência de Jesus Cristo -CAPITULO -1 “Nenhum líder religioso reconhecido, nem sequer Moisés, Paulo, Buda, Maomé, Confúcio, etc., Jamais reivindicou ser Deus; isto é, com exceção de Jesus Cristo. Cristo é o único líder religioso que sempre disse ser uma divindade e a única personalidade que convenceu uma grande parcela do mundo de que Ele é Deus”. ( Thomas Schultz ) INTRODUÇÃO: Não existe figura mais odiada, mais amada e mais polêmica do que Jesus Cristo. Ele está entre os nomes mais buscados em sites na internet. Ocupa os primeiros lugares em pesquisas feitas em bibliotecas e bancos de dados em todo o mundo. Sua influência abrange praticamente todas as áreas literárias e cientificas da história. É mencionado por políticos, cientistas, físicos, professores, educadores, comerciantes, pobres, ricos, mendigos e inúmeras outras pessoas em qualquer nível intelectual e social. O livro que conta sua historia ainda é um dos mais vendidos no mundo. Uns o adoram, outros o odeiam. Muitos o defendem, outros lhe perseguem. Uns o evocam, outros o amaldiçoam. Para a ciência é uma “pedra no sapato,” para homens desesperados, esperança e salvação. Tudo graças as suas principais afirmações e suas obras. Ele não só afirmou ser o filho de Deus, mas também afirmou ser Deus. Vejamos algumas de suas afirmações: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao céu se não for por mim.” (João 14:1–14) "Eu sou a Porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10.9) Nestas afirmações feitas por Cristo Ele deixa bem claro que é o único caminho verdade e vida. Ele não mencionou que era “um caminho”, nem mesmo mencionou ser Ele uma das portas, mas afirmou ser “a porta”, ou seja, a única porta existente. Cristo não deixou espaço para outros deuses ou mestres, mas afirmou ser único. O único Filho de Deus, sem o qual ninguém entra no céu. Buda não proclamou ser ele mesmo o caminho, Confúcio não afirmou que era a porta, assim como muitos outros lideres e divindades existentes no mundo não exigiram para si o direito de serem chamados de únicas fontes de salvação para a humanidade. Mas Jesus Cristo quebrou todos os conceitos afirmando ser Ele o principio e o fim, elevando-se a mais suprema das posições. Toda a polêmica em torno da pessoa de Jesus poderia ser representada pelas principais questões levantadas por céticos e inimigos da Bíblia. Começaremos este estudo listando as principais perguntas e indagações encontradas em livros e analises feitas por pessoas que não crêem na existência de Jesus e também em sua divindade. Quem os homens dizem ser Jesus? Muitos críticos já têm sua opinião formada sobre Cristo. Eles acusam o filho de Deus de ser uma fraude ou um mero engano. Vejamos algumas das principais questões levantadas sobre a pessoa do Salvador bíblico, as quais provaremos ao findar deste estudo não possuírem fundamentos sólidos e aceitáveis: 1. A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras. 2. Jesus nunca existiu! Ele é apenas uma lenda. 3. Se Cristo realmente existiu, como não achamos indícios de sua existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e extraordinário? 4. Mesmo que Jesus Cristo tivesse existido, não foi à pessoa descrita na Bíblia, foi apenas um agitador e marginal. 5. Jesus Cristo é uma fraude! Os escritos sobre Ele referem-se à outra pessoa. 6. Os supostos ensinamentos de Cristo foram compilados da sabedoria judaica corrente na época e não saíram de uma só pessoa. 7. Os cristãos nunca poderão provar historicamente a existência do seu Cristo. 8. Jesus seria apenas uma cópia de outros deuses e divindades que os supostos cristãos plagiaram. A ciência costuma formar opiniões no mundo inteiro conforme o seu bel prazer. É fato que muito do que se comenta nos meios científicos hoje não passa de suposições ou enganos. Muitas das teorias expostas pelo homem não conseguem resistir a uma das provas mais eficazes, que experimenta a autenticidade de todas as coisas. Esta maravilhosa ferramenta se chama tempo. Aquilo que era verdade cientifica há 10 anos atrás é motivo de risadas em nossos dias. Os homens costumam olhar para trás e lamentar o tempo de sua ingenuidade e ignorância. Já somam mais de milhares as teorias caídas que se desfizeram no desenrolar dos anos. Porem algo parece nunca mudar, a Bíblia Sagrada! A cada dia que se passa são descobertas inúmeras provas atestando que tudo ocorreu como está escrito. A cada ano também vemos suas profecias cumprindo-se fielmente. A Bíblia é o único livro que podemos perceber sua veracidade tanto quando olhamos para o passado como quando olhamos para o presente e futuro. Sobre a pessoa de Jesus mencionado nela também não é diferente. A Bíblia é o livro que mais fala sobre Jesus Cristo e a mesma é indubitavelmente verdadeira! O maior registro que temos sobre a vida de Cristo está na Bíblia. Para que se consiga afirmar que Jesus nunca existiu, primeiro é preciso provar que a Bíblia é uma mentira. Alguns até acreditam que podem fasê-lo, porém não surgiu nenhuma teoria sustentável nestes últimos dois mil anos. Para podermos continuar com nosso estudo sobre a existência de Cristo se faz necessário através de um pequeno resumo panorâmico mostrar o quanto a Bíblia é coerente historicamente e arqueologicamente em suas narrativas e quebrar definitivamente o julgamento hipócrita e ignorante de alguns céticos. “A Bíblia é o único livro que nos fala de Jesus e a mesma não é uma fonte confiável, mas sim um conjunto de lendas e mentiras.” Em primeira instância não podemos considerar válido o julgamento hipócrita e preconceituoso de muitos ateus e cientistas a respeito das Sagradas Escrituras, Estes tais submetem a Bíblia a tantos julgamentos e provas que seria impossível convencê-los da verdade. Para tais inimigos é necessário que cada parágrafo e letra seja provado arqueologicamente e historicamente. Tal coisa seria impossível já que não temos condições de reaver cada evidência necessária para satisfazer suas mentes ensoberbecidas e egocêntricas. Mesmo que cada uma destas provas fossem obtidas e mostradas por nós cristãos, não faria diferença alguma. Continuariam não crendo! Pois não querem crer! Porém a Bíblia ainda é o registro histórico mais bem comprovado em todas as esferas da evidência, tanto histórica como arqueológica e até mesmo cientificamente. Já chegam a milhares as descobertas arqueológicas comprovando a veracidade das Escrituras. Desde a metade do século XVIII têm sido demonstrada a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos: A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os escritos Bíblicos concernentes aos Patriarcas são de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 A.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros históricos sobre os Patriarcas são genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla - um nome que críticos já afirmaram não ser utilizado naquela época e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros capítulos da Bíblia. A palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação fora escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés. Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari. Os Hititas eram considerados como uma lenda Bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. O Império Hitita tinha como capital a cidade de Hatussa na Anatólia. Portões de Hatussa Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada com o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível. Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em Khorsabad, Iraque. O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio. Monumento do Palácio do Rei Sargon II e painel retirado do palácio mostrando uma caçada do rei Sargon II Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode. Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede. Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro Bíblico freqüentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas. Amos Frumkin, geólogo e professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma que a Bíblia pode ser considerada um dos guias mais valiosos para a pesquisa científica. A equipe de Frumkin foi responsável por datar, em Jerusalém, o Túnel de Siloam, descrito na Bíblia, confirmando que ele foi construído exatamente no período indicado — por volta de 700 a.C. — e acabando com uma discussão antiga no meio acadêmico e arqueológico. O túnel foi descrito como uma encomenda de Ezequias, rei da Judéia, para providenciar uma fonte secreta de água potável caso a cidade sofresse um ataque dos assírios. A Bíblia freqüentemente fala da nação Hetéia (2 Samuel 11:3,6,17,24; Gênesis 15:19-21; Números 13:29; Josué 3:10), mas durante anos descrentes diziam que a Bíblia estava errada. Depois, em 1906, Hugo Winckler desenterrou Hattusa, o capitão heteu. Agora sabemos que, no auge, a civilização hetéia disputou com o Egito e a Assíria em esplendor! A Bíblia também diz que os escravos israelitas construíram as cidades egípcias de Pitom e Ramessés usando tijolos de barro misturado com palha, depois de barro com restolho, e depois apenas de barro (Êxodo 1:11; 5:10-21). Em 1883, Naville examinou as ruínas de Pitom e achou os três tipos de tijolos. Até mesmo a veracidade dos acontecimentos do livro de Atos dos apóstolos já foram comprovados. Sir William Ramsay era um descrente que procurou contestar Atos traçando as viagens de Paulo. Em vez disso, suas investigações fizeram dele um crente tenaz da precisão do livro! O ponto decisivo foi quando ele provou que, ao contrário da sabedoria já aceita, a Bíblia estava certa quando deixa subentendido que Icônio ficava numa região diferente de Listra e Derbe (Atos 14:6). (Veja Free, Archaeology and Bible History, 317.) Estas não são as descobertas mais relevantes e sim pequenos fragmentos delas. Basicamente qualquer personagem, cidade, local geográfico ou acontecimento já foi ou poderá perfeitamente ser comprovado com o passar dos anos. O fato é que mesmo em meio a tantas criticas mentiras e teorias inventadas por ateus a respeito da Bíblia, nenhuma destas conseguiu até hoje subsistir perante a sabedoria e ciência de Deus contida neste tão grandioso livro. Sendo assim a Bíblia é uma fonte perfeitamente confiável e digna de credibilidade! Quem achar o contrário prove então! Além disso inúmeros arqueólogos notáveis e também historiadores reconhecem a sua veracidade. Vejamos algumas citações: "...pode ser afirmado categoricamente que jamais uma descoberta arqueológica tem negado uma referência bíblica. Um grande número de descobertas arqueológicas foram feitas que conferem em resumo claro ou em detalhes exatos afirmações históricas na Bíblia. E, pela mesma moeda, uma avaliação adequada de descrições bíblicas tem levado a descobertas incríveis" - Dr. Nelson Glueck (Rivers in the Desert, 31). "...a arqueologia tem confirmado inúmeras passagens que tinham sido rejeitadas por críticos como não-históricas ou contraditórias a fatos conhecidos.... No entanto descobertas arqueológicas mostraram que estas acusações críticas ... estão erradas e que a Bíblia é confiável justamente nas afirmações pelas quais foi deixada de lado por não ser confiável. Não sabemos de nenhum caso no qual a Bíblia foi provada errada" - Dr. Joseph P. Free (Archaeology and Bible History, 1,2,134). Os inimigos da fé tentam anular a Bíblia como documento histórico, ridicularizando o seu valor, afirmando que ela não serviria para provar a existência de Cristo. Mas que investigador em sua são consciência excluiria do levantamento feito sobre uma determinada pessoa à biografia original sobre este individuo? Ou seja! Como deixar de fora a única obra oficial sobre Jesus? Como rejeitar o testemunho de pessoas reais, das quais temos provas não somente históricas mais arqueológicas e que sabemos terem sido testemunhas oculares da pessoa de Cristo? Logo se fossemos começar uma investigação cientifica sobre Jesus o primeiro lugar a ser verificado seriam as inúmeras citações, biografias e ensinamentos Dele contidos nas Sagradas Escrituras. Jesus Cristo melhor comprovado do que inúmeros outros personagens da historia da humanidade. Uma das justificativas usadas por descrentes que querem por meio de força afirmar que Jesus é apenas uma figura alegórica e que o conteúdo encontrado na Bíblia sobre a sua pessoa e ensinamentos não passam de fabulas e exageros é o fato de que estes conhecimentos á pesar de serem registrados por pessoas que conviveram com o Senhor foram escritos 60 ou 30 anos (isso no máximo) depois da morte de Jesus. Sendo assim tal testemunho torna-se mais duvidoso. Isso é uma cruel mentira e manipulação dos fatos! Um exemplo disso pode ser observado em outras biografias de grandes homens nem tão atuais como as de Cristo, mas extremamente reconhecidas como válidas historicamente para ateus e estudiosos. As duas biografias mais antigas sobre a vida de Alexandre o grande foram escritas por Adriano e Plutarco depois de mais de 400 anos da morte de Alexandre, ocorrida em 323 a.C. e mesmo assim os historiadores as consideram muito confiáveis. Para a maioria dos historiadores, nos primeiros 500 anos, a história de Alexandre ficou quase intacta. Portanto se formos comparar o “mito” de Alexandre com o de Jesus há uma maior segurança na pessoa de Jesus Cristo. Então se torna perfeitamente aceitável o testemunho dos evangelistas sobre o Cristo. Se formos comparar a Bíblia com outros escritos religiosos e filosóficos, podemos perceber que ela leva incomparáveis vantagens na confiabilidade. Os escritos referentes a Buda, que viveu no século VI a.C., só foram registrados depois da era cristã. A primeira biografia de Buda foi escrita no século I d.C. Os Gathas de Zoroastro datam de 1000 a.C., e são considerados autênticos. Boa parte das escrituras do zoroastrismo foi escrita no século III d.C. A biografia pársi mais popular de Zoroastro foi escrita em 1278 d.C. Sabemos também que a Bíblia como biografia de Cristo trás informações detalhadas da pessoa de Jesus e isto foi escrito e exposto em um período em que poderia ter sido completamente invalidada, dado ao fato que muitos poderiam levantar-se acusando os escritores de fraude. Se os ateus e estudiosos hipócritas fossem submeter varias outras figuras históricas ao mesmo julgamento desonesto ao qual submetem a pessoa de Jesus Cristo, basicamente 90% destes personagens históricos desapareceriam completamente e mesmo assim Cristo se sobressairia. Vejamos alguns exemplos disso: Se pegarmos a historia de Julio Cezar e Alexandre o Grande conforme até já mencionamos anteriormente e comparássemos com a história de Jesus Cristo, estes dois grandes personagens deveriam obrigatoriamente ser tidos como mito ou mera alegoria. O porquê disso? Ora! Se eles rejeitam Jesus e o acusam de ser uma mentira ou fabula por afirmarem não haverem fontes suficientes que comprovem sua existência, deveriam também negar estes dois grandes personagens e afirmar que nunca existiram, pois Cristo é mencionado historicamente por 42 autores numa sucessão de 150 anos de suas vidas. Nove autores tradicionais do Novo Testamento. 20 escritores cristãos fora da Bíblia. Quatro escritores heréticos e mais nove fontes não cristãs. Enquanto apenas dez autores mencionam Tibério César que foi imperador em Roma durante o ministério de Cristo durante 150 anos de suas vidas. A proporção aqui é de 42 para 10. Ou seja, Jesus é mais confiável historicamente. No entanto não temos nenhuma duvida da existência de Tibério César. O mesmo acontece com Alexandre o Grande perdendo feio em comprovações e citações históricas no que se refere a Jesus Cristo. Além do mais para que Jesus Cristo seja apagado da Historia conforme muitos anseiam colericamente, seria necessário destruir todo um contexto histórico por onde este Deus teria habitado e influenciado. As provas da existência de Jesus Cristo fora da Bíblia Se Cristo realmente existiu, por que não achamos indícios de sua existência na Historia e arqueologia já que foi alguém tão importante e extraordinário? Este também é um ponto constantemente mencionado por muitos dos perseguidores do Cristianismo hoje. Vários ateus afirmam não haverem provas da existência de Cristo em outros escritos fora da Bíblia. Tal afirmação é mera ignorância dos fatos ou talvez a tentativa desesperada de destruir as bases da fé cristã reduzindo Jesus a uma mentira. Lamentavelmente estas atitudes refletem a natureza de Satanás e seu espírito agindo visivelmente nestas pessoas, pois está escrito: "Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora" (1 João 2:18). "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho" (1 João 2:22). "Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo" (1 João 4:2-3). "Porque muitos enganadores têm saído pelo mundo a fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo" (2 João 7). Não nos aprofundaremos aqui em falácias e teorias absurdas levantadas por ateus, pois sabemos que tais visões não vêm somente de um conceito humano, mas como a Bíblia nos alerta são originadas do Diabo o verdadeiro inimigo da fé. Manteremos nossa visão em alguns pontos e perguntas relevantes e que realmente merecem serem analisados. Afirmando que Jesus não existiu se faria necessário provar que os cristãos e Apóstolos do primeiro século também não teriam existido. Seria preciso mudar todo um contexto de uma época para tal. Pois se Cristo não existiu por que milhares de cristãos primitivos morreriam por uma lenda tão recente? Lenda a qual seria muito fácil de ser destruída? Como Pedro, Paulo, Tiago e outros homens de tamanha devoção morreriam por algo que sabiam terem inventado? Pois sabemos por meio de documentações históricas que morreram por não negar esta fé. Se Cristo realmente não foi quem sabemos ter sido, como explicar as narrativas que mencionam os seus milagres? E pior ainda! Como explicar os milagres e maravilhas feitas pelos próprios Apóstolos e seguidores Dele? Construir uma teoria que sugira a não existência de Cristo é incrivelmente complicado, pois desmontaria cerca de três séculos somente após seu nascimento além de ter que destruir todas as mais de 300 profecias cumpridas integralmente por Ele mencionadas no Antigo Testamento. A História não somente confirma a existência de um Homem-Deus chamado Jesus como também aponta para uma influência fantástica e indescritível causada por este Senhor na vida de vários discípulos. Estes documentos históricos confirmam que Jesus foi executado como criminoso sob a autoridade de Pôncio Pilatos governador da Judéia mediante o reinado de Tibério César imperador romano. A História também comprova que os cristãos se originaram na Judéia depois foram se espalhando por todo o Império Romano sofrendo amargas aflições e perseguições devido a sua fé. Estas mesmas fontes afirmam que tais indivíduos derivavam seu culto daquele que era conhecido como Jesus Cristo o “Messias” Existem inúmeros documentos atestando a existência de Jesus Cristo como sendo um grande mestre, profeta e operador de milagres e maravilhas. Cristo não só é mencionado por pessoas favoráveis a Ele, mas também por inimigos, isto é prova suficiente para vermos que foi uma pessoa real e não mais uma lenda ou mito religioso. É natural porém que muitos incrédulos rejeitem estes testemunhos, pois aceitar a existência de Cristo seria aceitar que Deus o enviou e de contrapartida que Deus realmente existe e isto estes ateus hipócritas nunca aceitariam. Preferem fechar os seus olhos e tapar seus ouvidos para as verdades históricas existentes. Conforme F. F. Bruce, professor Catedrático de Crítica e Exegese da Bíblia, na Universidade de Manchester, corretamente afirmou: "Alguns escritores podem brincar com a idéia fantasiosa de um 'mito de Cristo', mas não podem fazê-lo com base nos dados históricos. A historicidade de Cristo é tão axiomática para um historiador desprovido de preconceitos como é a historicidade de Júlio César. Não são os historiadores que propagam as teorias a respeito de um 'mito de Cristo'". Otto Betz conclui que "nenhum pesquisador sério se aventurou a postular a não historicidade de Jesus". Vejamos então algumas das principais fontes retiradas de documentos históricos as quais provam que Jesus existiu: O testemunho de Tácito Tácito era o governador da Ásia em 112 D.C e em seus escritos “Anais da Roma Imperial” mencionou a existência ao culto a Cristo e os cristãos que Dele se originaram. É importante lembrar que Tácito não era amigo da fé, portanto podemos perceber que ele menciona a existência de alguém em quem não possuía nenhum interesse. Registrando principalmente a atitude de Nero em relação aos seguidores de Jesus. Mesmo assim ele acaba afirmando que existiu um Jesus chamado Cristo e que morreu exatamente da forma que a Bíblia descreve isso não é negado por ele. Tácito (56-120 d.C.) “Para destruir o boato (que o acusava do incêndio de Roma), Nero supôs culpados e infringiu tormentos requintadíssimos àqueles cujas abominações os faziam detestar, e a quem a multidão chamava cristãos. Este nome lhes vem de Cristo, que, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao suplício. Reprimida incontinenti, essa detestável superstição repontava de novo, não mais somente na Judéia, onde nascera o mal, mas anda em Roma, pra onde tudo quanto há de horroroso e de vergonhoso no mundo aflui e acha numerosa clientela” (Tácito, Anais , XV, 44 trad.) (1 pg. 311; 3) O testemunho de luciano de samosata Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-se a Cristo como: "...o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino Passageiro). Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso Profeta, seções 25 e 29. O testemunho de Suetônio Suetônio era o historiador romano oficial da corte de Adriano escritor dos anais da Casa Imperial (69-122 d.C.). Ele também faz referencia a Cristo e aos seus seguidores. Suetônio, na Vida dos Doze Césares, publicada nos anos 119-122, diz que o imperador Cláudio “expulsou os judeus de Roma, tornados sob o impulso de Chrestos, uma causa de desordem”; e, na vida de Nero, que sucedeu a Cláudio, acrescenta: “Os cristãos, espécie de gente dada a uma superstição nova e perigosa, foram destinados ao suplício” (Suetônio, Vida dos doze Césares, n. 25, apud Suma Católica contra os sem Deus, p. 256-257). (1 pg. 311; 3) O testemunho de Plínio o Jovem Plínio foi o governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Ele escreveu uma carta ao imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos. Na sua carta ele relatava que já a muito vinha matando homens e mulheres, meninos e meninas. Devido ao grande numero de pessoas que estavam sendo mortas, tinha dúvidas se deveria continuar matando. Estas pessoas estavam sendo mortas por se dizerem cristãs. Seu único erro era terem o costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado, quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo, tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a fazê-lo" Plínio explicou que fizera os cristãos se curvarem perante as estátuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez amaldiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro a fazer". (Epístolas X.96). O testemunho de Tertuliano Tertuliano foi Jurista e teólogo de Cartago, Seus escritos constituem importantes documentos para a compreensão dos primeiros séculos do cristianismo. Ao fazer em 197 A.D. uma defesa do cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério, tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo, trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta. César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores dos cristãos" (Apologia, V.2). O testemunho de Talo historiador samaritano Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores. Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D. Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história, explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)." Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento. Esta citação a um eclipse solar também é encontrada em narrativas feitas por outros escritores. O testemunho de Phlegon de Lydia No manuscrito deste outro escritor pagão chamado Phlegon de Lydia está registrado que em aproximadamente 138 D.C ele observou durante a época de Tibério César um eclipse do sol que ocorreu durante a lua cheia. Este fato também é mencionado pelo apologista cristão Orígenes do terceiro século e o escritor Philopon do século VI. Se tal fato menciona o momento da crucificação não se sabe bem ao certo, porem é bastante estranho um fato que não pode ser explicado por estes historiadores encaixando-se perfeitamente com as narrativas bíblicas. A carta de Mara Bar-Serapião No Museu Britânico é encontrado um interessante manuscrito de um filosofo estóico sírio chamado Mara Bar-Serapião. Nesta carta ele escreve da prisão para seu filho por volta de 70 D.C embora não se possa datar com precisão este manuscrito. Na carta ele compara Jesus Cristo aos filósofos Sócrates e Pitágoras. Ele escreveu para incentivar o filho na busca da sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram alcançados pela desgraça. Suas palavras são:'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios: os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão. Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. “Nem o sábio Rei está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou’”. Sua carta também faz referência de que o Evangelho do Rei foi colocado sobre a cruz de Jesus. O testemunho de Justino mártir Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo, enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar nos 'Atos' que foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás facilmente conferir nos 'Atos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres" (Apologia 1.48). Elgin Moyer, em Who Was Who in Church History (Quem foi Quem na História da Igreja), descreve Justino Mártir como um: "... filósofo, mártir, apologeta, nascido em Flávia Neápolis. Com boa formação, parece ter tido recursos suficientes para levar uma vida de estudos e viagens. Sendo um ávido inquiridor da verdade, bateu sucessivamente às portas do estoicismo, aristotelismo, pitagorismo e platonismo, mas detestou o epicurismo. No inicio teve algum contato com os judeus, mas não se interessou pela religião seguida por eles. O platonismo foi o que mais exerceu atração sobre ele, e ele imaginava que estava em vias de atingir o alvo de sua filosofia - a visão de Deus - quando, num certo dia, numa caminhada solitária à beira-mar, o jovem filósofo encontrou um idoso e venerável cristão, pessoa de semblante agradável e de uma serena dignidade. Esse humilde cristão abalou a confiança de Justino na sabedoria humana e mostrou-lhe os profetas hebreus, 'homens que viveram antes do que todos aqueles filósofos de renome, homens cujos escritos e ensinos predisseram a vinda de Cristo...' Seguindo o conselho daquele senhor idoso, esse zeloso platonista tornou-se um cristão de verdade. Ele afirmou: 'Descobri que só esta filosofia é segura e proveitosa'. Depois da conversão, ocorrida no início da idade adulta, ele se consagrou de coração à defesa e à divulgação da religião cristã" O testemunho de Flávio Josefo Flávio Josefo (37-100 AD) Excetuando o Novo Testamento, o mais antigo depoimento sobre Jesus que sobreviveu até hoje é o do escritor judeu Flávio Josefo. Disse ele: "Havia por esses dias um homem sábio, Jesus, se é que é licito chamá-lo de homem, pois operava maravilhas - mestre de homens que acolhiam a verdade com prazer. Atraiu a si muitos judeus como também muitos gentios. "Ele era Cristo; e havendo Pilatos, por sugestão dos principais do nosso meio, o sentenciado à cruz, aqueles que antes o amavam não o abandonaram, pois apareceu-lhes vivo novamente ao terceiro dia. Isto os profetas Divinos haviam predito, bem como dez mil outros fatos maravilhosos a seu respeito; e a tribo dos cristãos, de quem tomam emprestado o nome sobrevive até hoje (Antiquites, VIII, III). "Questiona-se a exatidão desta passagem, porque Jesus é mencionado como o Messias (o Cristo). Inteiramente autêntica ou não, ela é testemunho de que Jesus existiu. Outras passagens igualmente interessantes são encontradas nos escritos de Josefo. Ele ainda relata: “Céstio [Galo], sem saber do desespero dos sitiados e dos sentimentos do povo, subitamente retirou seus homens, perdeu a esperança, embora não tivesse sofrido nenhum revés, e, indo contra toda a lógica, retirou-se da Cidade.” (The Jewish War [A Guerra Judaica] II, 540 [xix, 7]) Por que se retirou Galo? Qualquer que tenha sido seu motivo, a retirada permitiu que os cristãos obedecessem à ordem de Jesus e fugissem para os montes, e para a segurança. Tais citações feitas por Josefo demonstram que ele conhecia as profecias mencionadas por Cristo sobre a destruição de Jerusalém e quais atitudes deveriam ser tomadas pelos Judeus que criam Nele. (Lucas 21:20) O testemunho dos talmudes judaicos ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera". Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa". O título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e "Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo de palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa "virgem" chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu, afirma que "o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente entre os judeus..." Os comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por prática de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que saiba algo em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém veio em sua defesa e eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico, Sanhedrim 43a)". O Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era um enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o esconderás'. Não foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil". As autoridades judaicas não negavam que Jesus operasse sinais e milagres (Mateus 9:34; 12:24; Marcos 3:22), mas atribuíam-nos a atos de magia. 5/23 O pesquisador judeu Joseph Klausner escreve que "o Talmude fala de enforcamento em vez de crucificação, pois essa terrível forma de execução utilizada pelos romanos só era conhecida dos estudiosos judeus através de julgamentos efetuados pelos romanos, sendo desconhecida no sistema legal judeu. Até mesmo Paulo, o apóstolo, (Gálatas 3.13) explica que a passagem bíblica 'maldito todo aquele que for pendurado', isto é, enforcado (Deuteronômio 21:23), é aplicável a Jesus". 5/28 Sanhedrim 43a também menciona os discípulos de Jesus. Yeb. IV 3;49a: "O rabino Shimeon ben Azzai disse (acerca de Jesus): 'Encontrei um rolo genealógico, em Jerusalém, no qual estava registrado: Fulano é bastardo de uma adúltera." A isso Klausner acrescenta: "As edições atuais da Misná trazem o acréscimo: 'Em apoio às palavras do rabino Yehoshua' (o qual, na mesma Misná, diz: 'O que é um bastardo? Todo aquele cujos pais podem ser condenados à morte pelo Beth Din'). Parece não haver dúvida de que essa é uma referência a Jesus..." 5/35 Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central, menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à citação. E Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou! Certa vez eu estava caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz 'rua') de Sefôris e encontrei um (dos discípulos de Jesus de Nazaré); seu nome era Jacó, proveniente de Kefar Sekanya (a Tosefta traz 'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei - 'Não trarás a paga de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga - uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim (Jesus de Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície eles irão. E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o teu caminho longe daqui' - isto é de Minuth - "e não te aproximes da porta da residência dela' - isto é, do governo civil". 5/38 Esses parênteses encontram-se em Dikduke Sofrim para Abada Zara (manuscrito de munique, edição de Rabinovitz). Sobre o texto acima, Klausner comenta: "Não resta dúvida de que as palavras 'um dos discípulos de Jesus de Nazaré' e 'assim Jesus de Nazaré me ensinou' são, nesta passagem, de uma data bem antiga e também são fundamentais no contexto da história relatada; e não se pode questionar a antigüidade dessas palavras por causa de ligeiras variações nas passagens paralelas; as variantes ('Yeshu ben Pantere' ou 'Yeshu ben Pandera', em vez de 'Yeshu de Nazaré') se devem simplesmente ao fato de que, desde uma data bem antiga, o nome 'Pantere' ou 'Pandera' se tornou largamente conhecido entre os judeus como sendo o nome do suposto pai de Jesus." 5/38 Afirmações da enciclopédia britânica A mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré, essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes comprovam que nos tempos antigos até mesmo os adversários do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por vários autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte". 3/145

Marco Feliciano é lembrado como Judas em protesto em Brasília

Os protestos pela permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados continuaram neste sábado, 30 de março. Cerca de 50 pessoas se reuniram para malhar o Judas na Vila Planalto, bairro de Brasília próximo à Esplanada dos Ministérios. Neste ano, porém, o Judas, que simboliza o traidor de Cristo foi o pastor. "Neste ano não poderíamos falar de outro assunto", disse Leiliane. "Pensamos que ele (Feliciano) não é a pessoa adequada para estar na comissão. Boa parte da minha família é evangélica, mas não concordamos com a intolerância dele em relação à religiosidade. Também achamos absurdas suas posturas homofóbicas e racistas." O boneco de 1,55 metro, composto de ferro, papel reciclado, e vestido com roupas de brechó – camisa xadrez, calça e gravata verdes – foi amarrado a um poste da Praça Zé Ramalho, na Vila Planalto. Na fisionomia, uma foto impressa do rosto do pastor Marcos Feliciano. Os manifestantes bateram com pedaços de madeira nele, como manda a tradição. Além do boneco, também havia cartazes com os dizeres "Amaldiçoado é o seu preconceito"; "O deputado Marco Feliciano não representa do eleitores brasileiros. O Brasil é o país da diversidade. Respeite." Adepta da tradição há 50 anos, Leiliane Rebouças lembrou que, em 2010, a malhação de Judas tratou do escândalo da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, o esquema de corrupção do governo do Distrito Federal, que tirou do comando do Executivo o então governador, José Roberto Arruda (hoje sem partido). No ano passado, o protesto foi pela má qualidade dos serviços de saúde pública. Mais protestos. O deputado federal Marco Feliciano também foi lembrado em outros lugares onde aconteceu a malhação do Judas (PSC-SP). Os mensaleiros também foram alvo de protestos. Em Franca, no interior paulista, houve malhação de Judas em vários bairros. Na rua General Carneiro, área central da cidade, a atividade ocorre há 58 anos. Tomás Tardivo, de 85 anos, criou a brincadeira no local e desde então muita gente se aglomera para malhar o boneco que depois explode. No tradicional "testamento", o Judas deixou este ano os seus restos para políticos famosos, como Feliciano, os petistas José Dirceu e José Genoino - condenados no processo do "mensalão" - e até a presidente Dilma Rousseff. "A gente sempre cita os políticos porque são eles que fazem o povo passar muita raiva", explica Tardivo. Segundo ele, os mensaleiros deixaram o povo indignado e a polêmica envolvendo Feliciano voltou a mexer com a paciência das pessoas. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem sido alvo de protestos por ter feito declarações consideradas por muitas pessoas racistas e homofóbicas. "Não poderíamos deixar passar despercebidos esses figurões", afirmou Tardivo. Ele confeccionou o boneco com roupas e artefatos doados por moradores da cidade, que aplaudiram a destruição do Judas.

Arábia Saudita pode acabar com anonimato no TwitterArábia Saudita pode acabar com anonimato no Twitter

Reuters Arábia Saudita poderá tentar acabar com o anonimato dos usuários do Twitter limitando o acesso à página da web para as pessoas que não se cadastrarem com seu documento de identificação, segundo informou o jornal Arab News neste sábado. Na semana passada, a mídia local informou que o governo havia pedido às empresas de telecomunicações que buscassem formas para poder rastrear ou bloquear os serviços de telefonia na internet para celulares como o Skype. O twitter é muito popular entre os sauditas e vem fomentando um amplo debate sobre as questões que vão desde religião até política em um país em que este tipo de discussão pública é considerada, no melhor dos casos, indecorosa e, em algumas ocasiões, ilegais. No começo do mês, um porta-voz do Ministério do Interior descreveu as redes sociais, particularmente o Twitter, como uma ferramenta usada por extremistas que tratavam de provocar a instabilidade social. "Uma fonte (do órgão regulador) descreveu a iniciativa como um resultado natural depois do êxito na implantação de sua decisão de acrescentar um número de identificação para o usuário recarregar o saldo do telefone celular", informou o Arab News. O diário, escrito em inglês, da mesma linha do periódico árabe saudita Asharq al-Awsat, não deu explicações sobre como as autoridades poderiam restringir as publicações no Twitter. Os dois periódicos pertencem a um grupo editorial de propriedade da família real e são administrados pelo irmão do príncipe herdeiro Salman.

Oklahoma fará testes em 7 mil pacientes expostos a vírus HIV e hepatite

Um centro de saúde em Tulsa, Oklahoma, começou a recolher amostras de sangue neste sábado de pacientes que podem ter sido expostos a vírus em uma clínica cirúrgica dental que está sob investigação. Até sete mil pacientes do escritório do Dr. Scott Harrington foram notificados por cartas de autoridades sanitárias que recomendava que eles fizessem testes para hepatite e HIV. A investigação começou quando um dos pacientes de Harrington teve um resultado positivo para um teste de HIV e hepatite. Mas um teste posterior mostrou que o paciente havia tido resultado positivo apenas para a hepatite C, disseram autoridades do departamento de saúde de Tulsa em comunicado à imprensa no sábado. Mesmo assim, uma queixa aberta no Conselho Dental de Oklahoma acusa Harrington de uma série de violações sanitárias que geraram risco de contaminação para seus pacientes. Ele deve aparecer em uma audiência no conselho no dia 19 de abril, e espontaneamente ele fechou seu consultório dentário e entregou sua licença. Aos pacientes de Harrington, estão sendo oferecidos exames de sangue gratuitos nos centros North Regional Health e Wellness Center, em Tulsa. Uma linha direta também foi criada para responder questões e mais de 400 pessoas já recorreram a ela até o momento, disseram as autoridades. (Reportagem de Steve Olafson) Tradução Redação São Paulo 5511 5644-7754 REUTERS FG

quinta-feira, 28 de março de 2013

Como fazer Ovos de Páscoa passo a passo

ACESSE ESTE ENDEREÇO NO YOUTUBE, E VOCÊS VERÃO COMO É FÁCIL FAZER UM OU VÁRIOS OVOS DE PÁSCOA, FÁCIL, BARATO E QUEM SABE VOCÊS AINDA PODEM GANHAR UM DIN DIN COM ESSA DELICIOSA RECEITA, BEIJOCAS A TODOS, E BOM FERIADO E UMA ÓTIMA PÁSCOA GALERA. http://youtu.be/jAmoaV_knbs

quarta-feira, 27 de março de 2013

Saiba quanto tempo você deve esperar para dirigir depois de ingerir bebida alcoólica

O organismo se livra de uma dose de álcool em uma hora, mas alguns fatores podem interferir nessa conta No final do ano passado, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que aumenta o rigor na fiscalização da ‘Lei Seca’. A nova medida endureceu as penas aplicadas ao motorista que dirigir alcoolizado e manteve qualificado como crime dirigir com mais de 6 decigramas de álcool por litro de sangue. No entanto, muitas vezes fica a dúvida: quanto tempo depois de beber o motorista pode dirigir sem infringir a lei e, principalmente, com segurança? O médico Ronaldo Laranjeira, professor titular de psiquiatria e dependência química da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que há um conceito fixo na medicina que afirma que o organismo se livra do equivalente a uma dose de álcool por hora. "Uma dose pode ser uma taça de vinho ou chope, ou ainda um daqueles copos bem pequenos de destilado, que o fígado levará cerca de uma hora para metabolizar o álcool no corpo humano", explica. Sendo assim, se uma pessoa de aproximadamente setenta quilos ingeriu três copos de chope, por exemplo, ela terá de esperar três horas para dirigir. Caso tenha tomado dez taças de vinho, serão necessárias dez horas para que o organismo esteja livre dos efeitos do álcool. Mas o médico esclarece que os efeitos do álcool variam de acordo com cada pessoa e com uma série de fatores: "Se o indivíduo bebe com o estômago vazio, os efeitos do álcool pelo corpo podem aparecer mais rápido, assim como o corpo feminino demora mais para metabolizar o álcool". Por isso, a Polícia Rodoviária Federal recomenda que se espere pelo menos 12 horas antes de dirigir após a ingestão de álcool. Uma dica importante de Ronaldo Laranjeira é controlar a quantidade de álcool ingerida. Por exemplo, se alguém ficar duas horas na casa de uma pessoa jantando e, durante esse período, consumir apenas duas taças de vinho ou dois copos de chope, provavelmente estará pronto para dirigir pouco depois da refeição, pois cada copo de bebida foi consumido ao longo de uma hora, tempo necessário para o organismo metabolizar o álcool. Não existe nada que se possa fazer para acelerar o processo do metabolismo do álcool no corpo, a despeito de algumas crenças como ingerir café, aspirina, tomar banho gelado ou comer enquanto se bebe. "Nada acelera este limite de uma hora por dose. Se você der um banho gelado em uma pessoa bêbada, você terá um bêbado limpo, mas não vai acelerar a recuperação do sujeito", explica Laranjeira. No entanto, o mais importante para dirigir com segurança é a conscientização. Para o especialista, no Brasil ainda é preciso aprender que não se deve beber e dirigir. "Se você pensa em dirigir, não deve consumir álcool. Este é o ponto principal que se deve pôr em prática no país. O brasileiro tem de se planejar antes de sair para festas ou locais onde é possível beber. As pessoas têm que encontrar formas de se locomover, o que já acontece nos países desenvolvidos". Informações oficiais O site da Polícia Rodoviária Federal também dá algumas dicas que podem ajudar o motorista que ingeriu álcool a esclarecer dúvidas. As informações oficiais apontam que não existem "parâmetros confiáveis" para estipular o tempo de metabolização do álcool no organismo, por isso é recomendado que o motorista espere ao menos 12 horas para retornar ao volante. O site esclarece ainda que, de modo geral, consumir o equivalente a 1 lata de cerveja, ou 1 taça de vinho, ou 1 dose de cachaça, vodca ou uísque e conduzir um veículo logo após o consumo é o bastante para ser multado. O bafômetro é capaz inclusive de detectar a presença de álcool se o teste for realizado imediatamente após a pessoa ter consumido alimentos com a substância (como bombom com licor, por exemplo) ou usado antisséptico bucal que contenha álcool. Nesses casos, o site esclarece que o motorista deve informar o ocorrido à autoridade de trânsito no momento da abordagem, para que se possa fazer bochechos com água, no intuito de retirar resíduos de álcool da mucosa, e promover novo teste. LEI SECA O QUE É Define que é crime dirigir com a capacidade psicomotora alterada em razão da ingestão de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias químicas QUAIS AS PROVAS? - Bafômetro ou exame de sangue que indique mais de 6 dg/l de álcool no sangue - Testemunho dos agentes policiais e/ou de pessoas próximas, exame clínico e quaisquer provas que valeriam para outros tipos de crime PUNIÇÕES - Multa de R$ 1.915,40 (o valor dobra se o motorista for pego dirigindo embriagado novamente dentro de um ano) - Recolhimento da habilitação e do veículo - Em casos mais graves no entendimento do delegado na hora da fiscalização: detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir Ronaldo Marques Do BOL, em São Paulo

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