novo f

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A MÁSCARA...

EU ESTAVA AQUI PENSANDO COM MEUS BOTÕES, DEPOIS DE UM DIA ÁRDUO DE TRABALHO, QUANDO FUI ME DAR CONTA DA TAL MÁSCARA QUE É USADA NESSAS MANIFESTAÇÕES FEITAS AQUI NO BRASIL, CARAMBA GALERA!!!!
ESSE POVO BADERNEIRO NÃO É NEM UM POUCO CRIATIVO, FAZ UMA BAGUNÇA NO NOSSO PAÍS, QUE DE DIREÇÃO DIGA-SE DE PASSAGEM ESTA BEM DUVIDOSA (QUANDO FALO DE DIREÇÃO ME REFIRO AOS NOSSOS QUERIDOS DEPUTADOS, SENADORES E A FINS QUE COMANDAM O NOSSO DINHEIRO COM MÃOS DE FERRO, E O BOLSO TAMBÉM) RSRSR, POIS ENTÃO, AQUI JÁ É UMA BAGUNÇA SEM ESSAS MANIFESTAÇÕES, IMAGINE COM, BOM NÃO PRECISAMOS DE IMAGINAR, JÁ ESTAMOS VENDO TODOS OS DIAS NOS JORNAIS E ETC, POIS É, ESSA GALERA NÃO TEM NEM CRIATIVA, PEGA UMA MÁSCARA, SÍMBOLO DE UM OUTRO CONSPIRADOR QUE NEM DAQUI É, O CARA É UM INGLÊS, CHAMADO GUY FAWKES, E QUE DEPOIS FOI USADO EM UM FILME QUE TAMBÉM NEM BRASILEIRO É, O APLAUDIDO "V" DE VINGANÇA, PRA SE MANIFESTAR POR CONTA DE VINTE CENTAVOS, QUE NEM PARA O BOLSO DELES IRÁ, E QUEBRAR COISA, COMO CARROS, LOJAS, QUE NEM O GOVERNO É DONO, DEIXANDO OS PRÓPRIOS COMPATRIOTAS NA MÃO COM SEU OBJETOS COMPRADOS COM TANTO TRABALHO E ESFORÇO, SOADO, EU ESTAVA PENSANDO, É ISSO QUE É SE MANIFESTAR????
ACHO QUE NÃO EM..
QUEBRANDO COISAS DOS OUTROS, COM UMA MÁSCARA DA INGLATERRA, KKKKKKK,
O ZÉ POVINHO SEM CULTURA, ARRUMANDO MOTIVO QUE NÃO TEM NADA HAVER.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

O ÓLEO DE COCO E SUAS 280 UTILIDADES

O ÓLEO DE COCO É CONHECIDO POR SER:

ANTI-BACTERIANA- MATA AS BACTÉRIAS QUE CAUSAM AS ÚLCERAS, INFECÇÕES DE GARGANTA, INFECÇÕES URINARIAS, DOENÇAS DA GENGIVA, E OUTRAS INFECÇÕES BACTERIANAS.

ANTI -CANCERÍGENAS- TEM PROPRIEDADES MICROBIANAS, POR ISSO PODE EVITAR A DISSEMINAÇÃO DE CÉLULAS CANCERÍGENAS, ENQUANTO A MELHORIA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO.

ANTI-FUNGOS- MATA FUNGOS E LEVEDURAS QUE PRODUZEM INFECÇÕES.

ANTI-INFLAMATÓRIA- PARECE TER UM EFEITO DIRETO NA SUPRESSÃO DA INFLAMAÇÃO E REPARAÇÃO DE TECIDOS E PODE TAMBÉM CONTRIBUIR ATRAVÉS DA INIBIÇÃO DE MICRORGANISMOS INTESTINAIS NOCIVOS QUE CAUSAM A INFLAMAÇÃO CRÔNICA.

ANTI-MICROBIANO- OS ÁCIDOS GORDOS DE CADEIA MÉDIA E MONOGLICÉRIDES ENCONTRADO NO ÓLEO DE COCO SÃO OS MESMO ENCONTRADOS NO LEITE MATERNO HUMANO, E ELES TEM EXTRAORDINÁRIAS PROPRIEDADES ANTIMICROBIANAS. POR PERTURBAR AS ESTRUTURAS LIPÍDICAS DE MICRÓBIOS, ELES OS INATIVAM. CERCA DE METADE DO ÓLEO DE COCO É CONSTITUÍDO DE ÁCIDO LÁURICO O SEU METABOLITO MONO LAURINA E OUTROS ÁCIDOS GORDOS NO ÓLEO DE COCO SÃO CONHECIDOS COMO PROTETORES CONTRA A INFECÇÃO POR BACTÉRIAS, VÍRUS, LEVEDURAS, FUNGOS E PARASITAS. APESAR DE NÃO TER NENHUM EFEITO NEGATIVO SOBRE AS BACTÉRIAS INTESTINAIS BENÉFICAS, O ÓLEO DE COCO INATIVA MICRORGANISMOS INDESEJADOS.

ANTI-OXIDANTE- PROTEGE CONTRA RADICAIS LIVRES E DANOS.

ANTI-PARASITÁRIOS- LIVRA O CORPO DE VERMES, PARASITAS, PIOLHOS E OUTROS PARASITAS.

ANTI-PROTOZOÁRIOS- MATA GIARDIA, UMA INFECÇÃO POR PROTOZOÁRIOS COMUM DO INTESTINO.

ANTI-RETROVIRAL- PODE REDUZIR A CARGA VIRAL DO HIV

ANTI-VIRAL- PODE MATAR ALGUNS VÍRUS QUE CAUSAM A GRIPE, HERPES, SARAMPO, HEPATITE C, SARS (SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA) AIDS E OUTROS VÍRUS.

EFICAZ PARA MELHORAR A ABSORÇÃO DE NUTRIENTES- FÁCIL DIGERÍVEL FAZ VITAMINAS E MINERAIS FICAREM MAIS DISPONÍVEIS PARA O CORPO.

NÃO TEM EFEITOS COLATERAIS.

COMBATE INFECÇÃO.

NÃO É TÓXICO PARA OS SERES HUMANOS E ANIMAIS.

DOSE DIÁRIA

AQUI ESTÁ UM GRÁFICO DESCREVENDO A DOSE DIÁRIA RECOMENDADA DO ÓLEO DE COCO VIRGEM PARA PESSOAS COM MAIS DE 12 ANOS DE IDADE. ELE TAMBÉM PODE SER CONSUMIDO POR PESSOAS MENORES QUE 12 ANOS, MAS É ACONSELHÁVEL VERIFICAR COM UM PROFISSIONAL DE SAÚDE SOBRE A DOSE ADEQUADA.

PESO EM QUILOS/ KG           NÚMERO DE COLHERES DE SOPA DE ÓLEO DE COCO DIÁRIA

79 OU MAIS                              4
68 OU MAIS                              3 1/2
57 OU MAIS                              3
45 OU MAIS                              2 1/2
34 OU MAIS                              2
23 OU MAIS                              1 1/2
11 OU MAIS                              1

CONHEÇA AGORA AS 280 UTILIDADES PARA O ÓLEO DE COCO

1- APETITE- A GORDURA DO ÓLEO DE COCO PROVOCA A LIBERAÇÃO DO HORMÔNIO COLECISTOQUININA, QUE RETARDA O MOVIMENTO DO ALIMENTO ATRAVÉS DO TRATO DIGESTIVO. É O ÚLTIMO NUTRIENTE A SER DIGERIDO, E DEIXANDO A SENSAÇÃO DE SATISFAÇÃO APÓS COMER.

2- AMAMENTAÇÃO- PARA AS MÃES QUE AMAMENTAM, CONSUMINDO PELO MENOS 31/2 COLHERES DE ÓLEO DE COCO DIÁRIA, FARÁ ENRIQUECER E AUMENTAR A OFERTA DE LEITE DIÁRIA.

3- OSSOS E DENTES- O ÓLEO DE COCO AUXILIA NA ABSORÇÃO DA CÁLCIO E MAGNÉSIO, LEVANDO A UM MELHOR DESENVOLVIMENTO DE OSSOS E DENTES.

4- DIGESTÃO- AS GORDURAS SATURADAS DO COCO CONTROLAM PARASITAS E FUNGOS QUE CAUSAM INDIGESTÃO E OUTROS PROBLEMAS RELACIONADOS A DIGESTÃO, COMO A SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL, A GORDURA DO ÓLEO DE COCO TAMBÉM AJUDA NA ABSORÇÃO DE VITAMINAS, MINERAIS E AMINOÁCIDOS, TORNANDO-O MAIS SAUDÁVEL.

5- AUMENTO DA ENERGIA- O ÓLEO DE COCO AUMENTA A ENERGIA E RESISTÊNCIA, TORNANDO-SE UM ÓTIMO COMPLEMENTO PARA OS ATLETAS.

6- FITNESS- O ÓLEO DE COCO TEM SIDO APROVADO PARA AUMENTAR O METABOLISMO, MELHORAR A FUNÇÃO DA TIREOIDE, E AUMENTAR OS NÍVEIS DE ENERGIA, OS QUAIS AJUDAM A DIMINUIR A GORDURA INDESEJADA, AUMENTANDO A MASSA MUSCULAR.

7- MELHORA A SECREÇÃO DE INSULINA E UTILIZAÇÃO DE GLICOSE NO SANGUE- TORNANDO-O EXCELENTE PARA OS DIABÉTICOS, NO CONTROLE DO AÇÚCAR NO SANGUE.

8- FUNÇÃO PULMONAR- AUMENTA A FLUIDEZ DAS SUPERFÍCIES PULMONARES.

9- GRAVIDEZ- AJUDA A PREVENIR O DIABETE GESTACIONAL, MANTÉM UM BOM FUNCIONAMENTO DOS RINS, PREVINE ENJOOS MATINAIS, E PROTEGE A MÃE DE UMA SERIE DE INFECÇÕES AMEAÇADORAS AO BEBÊ, AUMENTANDO A IMUNIDADE QUE É NATURALMENTE ENFRAQUECIDA NA GRAVIDEZ.

10- IMPEDE A OXIDAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS

11- TÔNUS DE PELE- PROMOVE UM TÔNUS DE PELE MAIS FIRME E MENOS FLACIDEZ.

12- ALÍVIO DO ESTRESSE- ALIVIA A FADIGA MENTAL, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE ÓLEO DE COCO EM LEVES MASSAGENS CIRCULARES NA CABEÇA, O AROMA NATURAL DO COCO É EXTREMAMENTE CALMANTE, AJUDANDO ASSIM A REDUZIR O NÍVEL DE ESTRESSE.      

13- VITAMINA E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES- ESPECIALMENTE DE MAGNÉSIO E CÁLCIO.

14- PERDA DE PESO- AS GORDURAS SATURADAS CONTRIBUEM PARA A PERDA DE PESO E TAMBÉM AUMENTA A TAXA METABÓLICA.

15- REFLUXO ÁCIDO/ INDIGESTÃO- AJUDA SE TOMADO APÓS UMA REFEIÇÃO.

16- FADIGA ADRENAL.

17- ALERGIA- RINITE ALÉRGICA SAZONAL.

18- ALZHEIMER / DEMÊNCIA.

19- ASMA.

20-ALTISMO.

21- REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL.

22- FUNÇÃO DO CÓLON.

23- INFECÇÃO NOS BRÔNQUIOS.

24- CÂNCER- FOI PROVADO COMO PREVENTIVO DO CANCRO DA MAMA E DO CÓLON, EM TESTES LABORATORIAIS.

25- CANDIDA ALBICANS.

26- SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO.

27- CATARATA.

28- COLESTEROL- MELHORA A RELAÇÃO HDL BOM COLESTEROL E LDL COLESTEROL RUIM.

29- SÍNDROME DA FADIGA CRÔNICA.

30- DOENÇA DE CRON E INFLAMAÇÃO RESULTANTE.

31- CIRCULAÇÃO/ SENSAÇÃO DE FRIO O TEMPO TODO.

32- RESFRIADOS E VÍRUS.

33- PRISÃO DE VENTRE.

34- FIBROSE CÍSTICA.

35- CISTITE.

36- DOENÇAS DEGENERATIVAS- FORNECE ANTIOXIDANTES PARA COMBATER OS RADICAIS LIVRES QUE RETARDAM AS DOENÇAS DEGENERATIVAS COMO ARTRITE.

37- DEPRESSÃO.

38- TENOSSINOVITE.

39- DIABETES- AJUDA A ESTABILIZAR O AÇÚCAR DO SANGUE. TAMBÉM AUXILIA EM NEUROPATIAS E COCEIRAS.

40- DISENTERIA.

41- ECZEMA- ALÉM DO USO INTERNO MUITOS TEM SUCESSO APLICANDO EXTERNAMENTE.

42- EDEMA.

43- ENDOMETRIOSE.

44- AUMENTO DE ENERGIA.

45- EPILEPSIA- REDUZIR AS CONVULSÕES EPILÉTICAS.

46- SUPORTE FEBRE.

47- FIBROCÍSTICA DA MAMA.

48- ESCAMOSA DA PELE, A SECO.

49- DOENÇAS DA VESÍCULA BILIAR E DOR.

50- GASES.

51-GASTRITE.

52-GLAUCOMA

53- GONORREIA.

54- GOTA.

55- DOENÇA DE GRAVE.

56- GENGIVITE.

57-H. PYLORI.

58- MAL HÁLITO.

59- HASHIMOTO.

60- PIOLHOS.

61- DOENÇAS DO CORAÇÃO- PROTEGE AS ARTÉRIAS DE UMA LESÃO QUE PROVOCA ARTERIOSCLEROSE.

62- HEMORROIDAS- PODE SER APLICADO EXTERNAMENTE OU INTERNAMENTE, DUAS VEZES POR DIA, TAMBÉM REDUZ A INCIDÊNCIA DE HEMORROIDAS.

63- HIV- É CONHECIDO POR REDUZIR A CARGA VIRAL.

64- REGULADOR HORMONAL.

65- HIPERTIROIDISMO.

66- MELHORA O SISTEMA IMUNOLÓGICO.

67- INFLAMAÇÃO.

68- GRIPE.

69- SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

70- ICTERÍCIA.

71- DOENÇA RENAL.

72- PEDRA NOS RINS- AJUDA NA DISSOLUÇÃO.

73- DOENÇA HEPÁTICA.

74- DOENÇA DE LOU GEHRIG (ELA).

75- BAIXA COAGULAÇÃO DO SANGUE- A PARTIR DE DEFICIÊNCIA DE VITAMINA K.

76- DOENÇAS PULMONARES.

77- LÚPUS.

78- SÍNDROME DA MÁ ABSORÇÃO.

79- SUBNUTRIÇÃO.

80- CÓLICAS MENSTRUAIS.

81- CLAREZA MENTAL.

82- MENOPAUSA- ESTABILIZA OS HORMÔNIOS E REDUZ AS ONDAS DE CALOR.

83- MENSTRUAÇÃO- REGULA DOR, CÓLICAS E FLUXO SANGUÍNEO PESADO.

84- ENXAQUECA- COM O USO REGULAR DE ÓLEO DE COCO PODE AJUDAR A REDUZIR O NÚMERO E A GRAVIDADE.

85- MONONUCLEOSE.

86- STAPHYLOCOCCUS ÁUREOS RESISTENTE A METICILINA É UMA BACTÉRIA QUE SE TORNOU RESISTENTE A VÁRIOS ANTIBIÓTICOS.

87- ESCLEROSE MÚLTIPLA.

88- OSTEOPOROSE..

89- PANCREATITE.

90- PARASITAS- COMO TÊNIA, VERMES DO FÍGADO E GIARDIA.

91- DOENÇA DE PARKINSON.

92- DOENÇA PERIODONTAL E CÁRIES DENTÁRIAS.

93- PNEUMONIA.

94- ALARGAMENTO DA PRÓSTATA- HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA.

95- RETINITE PIGMENTOSA.

96- RETINOPATIA.

97- RAQUITISMO.

98- PROBLEMAS DE PELE.

99- ESCORBUTO.

100- TOSSE DE FUMANTE.

101- VASINHOS.

102- STAPHTLOCCOS.

103- ÚLCERAS DO ESTÔMAGO.

104- ZUMBIDO.

105- UNHA FUNGO.

106- SAPINHO.

107- FUNÇÃO DA TIREOIDE.

108- FEBRE TIFOIDE- MATA O VÍRUS.

109- COLITE ULCERATIVA.

110- INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO- INFECÇÃO DA BEXIGA.

111- INFECÇÕES FÚNGICAS VAGINAIS- TAMBÉM PODE APLICAR EXTERNAMENTE PARA ALIVIAR A COCEIRA.

112- ACNE.

113- ALERGIA OU FEBRE DO FENO- ESFREGUE UM POUCO DENTRO DAS NARINAS PARA O ALIVIO RÁPIDO.

114- ARTRITE.

115- PÉ DE ATLETA.

116- DORES NAS COSTAS/ MÚSCULOS DOLORIDOS.

117- CALVÍCIE- APLICAR TRÊS VEZES AO DIA NAS ÁREAS AFETADAS, O ÓLEO DE COCO SUPORTA A REGENERAÇÃO CELULAR.

118- FURÚNCULOS E CISTOS.

119- AFTAS.

120- CELULITES.

121- SORES FRIOS.

122- CONJUNTIVITE- APLICAR AO REDOR E NO OLHO.

123- DERMATITE DE CONTATO.

124- DESCONGESTIONANTE- ESFREGAR O ÓLEO DE COCO NO PEITO E NO NARIZ CONGESTIONADO.

125- ECZEMA.

126- VERRUGAS GENITAIS - ATRAVÉS DE APLICAÇÃO TÓPICA COM MAIS DE 06 SEMANAS ENEMAS DE ÓLEO DE COCO DUAS VEZES POR DIAS.

127- GENGIVITE- USAR COMO PASTA DE DENTES OU ESFREGAR DIRETO NA GENGIVA.

128- HERPES- APLICADO NO LOCAS OU INGERIDO.

129- URTICÁRIA.

130- COCEIRA NOS OLHOS - PASSE COM UM CHUMAÇO DE ALGODÃO POR CIMA DOS OLHOS.

131- QUELOIDES- APLIQUE 03 VEZES AO DIA SOBRE A QUELOIDE OU A CICATRIZ PARA AJUDAR A REDUZIR O INCHAÇO E DEIXAR A PELE COM UM ASPECTO SAUDÁVEL.

132- OLHO DE ROSA- APLICAR AO REDOR DO OLHO.

133- PSORÍASE.

134- ROSÁCEA.

135- ZONA.

138- VERRUGAS.

139- MANCHAS SENIS- A APLICAÇÃO DO ÓLEO DE COCO VAI AJUDAR A DESAPARECER AS MANCHAS.

140- MORDIDAS DE ANIMAIS- SUGIRO QUE CONSULTE UM MÉDICO DE CONFIANÇA PARA TODAS AS MORDIDAS DE ANIMAS, NO ENTANTO A APLICAÇÃO DE ÓLEO DE COCO SOBRE A MORDIDA, COM A FERIDA LIMPA PODE ACELERAR A CICATRIZAÇÃO E REDUZIR A CHANCE DE INFECÇÃO.

141- ANTIÁCIDO- O ÓLEO DE COCO COM INFUSÃO DE CANELA PODE ALIVIAR A AZIA OCASIONAL.

142- ESCARAS- ÓLEO DE COCO PODE SER APLICADO DIRETAMENTE SOBRE A ESCARAS PARA REDUZIR A INFLAMAÇÃO, ACELERAR A CICATRIZAÇÃO E PREVENIR A INFECÇÃO.

143- MARCAS- PODE SER UTILIZADO APÓS UM TRATAMENTO REMOÇÃO A LASER PARA AJUDAR NA CURA.

145- MORDIDA NA AMAMENTAÇÃO- APLICAR O ÓLEO DE COCO A CADA HORA PARA PREVENIR A INFECÇÃO E PROMOVER A CURA.

146- OSSOS QUEBRADOS- ACELERA O PROCESSO DE CURA QUANDO INGERIDO, AJUDANDO NA ABSORÇÃO DO CÁLCIO.

147- CONTUSÕES- APLICADO DIRETAMENTE SOBRE A CONTUSÃO, O ÓLEO DE COCO AUMENTA O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO, REDUZINDO O INCHAÇO E VERMELHIDÃO.

148- PICADAS DE INSETOS E PICADAS- QUANDO APLICADO DIRETAMENTE A UMA MORDIDA DE INSETO OU PICADA, O ÓLEO DE COCO PODE PARAR A COCEIRA E A SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO, BEM COMO ACELERAR O PROCESSO DE QUEIMAÇÃO.

149- QUEIMADURAS- APLIQUE IMEDIATAMENTE SOBRE A QUEIMADURA E CONTINUE A APLICAR ATÉ A CURA, IRÁ REDUZIR AS CHANCES DE CICATRIZES PERMANENTES E PROMOVE A CURA.

150- CATAPORA- INGERIDO E APLICADO TOPICAMENTE, ALIVIA A COCEIRA, REDUZ A GRAVIDADE E A DURAÇÃO DA DOENÇA.

151- OLHOS SECOS- APLIQUE UMA PEQUENA PINCELADA EM CADA CANTO DO OLHO, A NOITE PARA ALIVIAR OS OLHOS SECOS, SEM OS PRODUTOS QUÍMICOS ENCONTRADOS EM COLÍRIOS.

152- INFECÇÃO DE OUVIDO- COLOQUE ALGUMAS GOTAS DENTRO DO OUVIDO DUAS VEZES AO DIA PARA O ALIVIO DA DOR, TAMBÉM COMBATE A INFECÇÃO EM SI.

153- INTOXICAÇÃO ALIMENTAR- REDUZ A GRAVIDADE DOS SINTOMAS E MATA AS BACTÉRIAS CAUSADAS.

154- MICOSE DE UNHAS- APLICAR NA UNHA PARA PROMOVER A CURA.

155- CURA- QUANDO APLICADO EM ARRANHÕES E CORTES, O ÓLEO DE COCO FORMA UMA CAMADA FINA QUE PROTEGE AS FERIDA DAS BACTÉRIAS E DOS VÍRUS, REPARA TECIDOS DANIFICADOS.

156- IMPOTÊNCIA- DE ACORDO COM HOMENS QUE UTILIZAM TERAPIAS NATURAIS, E PARTICIPAM DE FÓRUNS DE BEM ESTAR, O ÓLEO DE COCO TEM SIDO UM GRANDE ALIADO AO PROBLEMA.

157- UNHA ENCRAVADA- AJUDA NA CICATRIZAÇÃO, COMBATE A INFECÇÃO E PREVINE FUTURAS UNHAS ENCRAVADAS.

158- INSÔNIA- CONSUMIR UMA DOSE DIÁRIA DE ÓLEO DE COCO AJUDA A REGULAR AS FUNÇÕES DO CORPO, INCLUINDO O SONO.

159- MICOSE FÚNGICA- ESFREGAR SOBRE A ÁREA AFETADA.

160- LARINGITE- GARGAREJO COM ÓLEO DE COCO DILUÍDO NA ÁGUA.

161- CÂIMBRA NAS PERNAS- O ÓLEO DE COCO PODE SER ESFREGADO NAS PERNAS, BEM COMO INGERIDO PARA APOIAR A ABSORVIÇÃO DE CÁLCIO E POTÁSSIO, E ASSIM EVITAR CÂIMBRAS NAS PERNAS.

162- PIOLHOS- APLIQUE UMA QUANTIDADE GENEROSA DE ÓLEO DE COCO E MASSAGEIE PROFUNDAMENTE NO CABELO. MANTER O ÓLEO NO CABELO DURANTE O MAIOR TEMPO POSSÍVEL - PELO MENOS  12 HORAS.

163- MASTITE- CONSUMIR 04 COLHERES DE ÓLEO DE COCO DIARIAMENTE, PRODUZ UM FORTE EFEITO ANTIBACTERIANO.

163- REMOVER SINAIS ESCUROS- QUANDO APLICADO DEPOIS DE UMA COMPRESSA DE VINAGRE DE MAÇÃ POR VÁRIAS SEMANAS, OS SINAIS TENDEM A CLAREAR OU SIMPLESMENTE DESAPARECER.

164- NÁUSEAS- ESFREGUE UM POUCO DE ÓLEO DE COCO NO INTERIOR DO PUNHO E NO ANTEBRAÇO PARA ACALMAR UMA DOR DE ESTÔMAGO.

165- CREME PARA MAMILOS- FUNCIONA MUITO BEM PARA NUTRIR RACHADURAS DOS MAMILOS E PARA MAMILOS DOLORIDOS OU RESSECADOS, APLICAR ENTRE AS MAMAS.

166- NARIZ SANGRANDO- O ÓLEO DE COCO PODE PREVENIR SANGRAMENTO DO NARIZ QUE É CAUSADA PELA SENSIBILIDADE AO TEMPO, COMO CALOR EXTREMO O FRIO EXTREMO, ESTA CONDIÇÃO OCORRE QUANDO A PASSAGEM NASAL TORNAM-SE SECAS POR CAUSA DO FRIO OU DO SECO, RESULTANDO EM QUEIMADURAS OU RACHADURAS NAS MEMBRANAS E MUCOSAS E O SANGRAMENTO ACONTECE., PARA EVITAR PASSE O ÓLEO DE COCO COM O DEDO POR DENTRO DO NARIZ, FAZENDO ISSO VAI FORTALECER OS VASOS CAPILARES DA PASSAGEM NASAL.

167- SAÚDE ORAL- CÁRIES.

168- CIRURGIA ORAL- ESFREGAR SOBRE O LOCAL DA CIRURGIA, ELE ACELERA O TEMPO DE CICATRIZAÇÃO E PREVINE A INFECÇÃO.

169- SOCORRO E PROTEÇÃO DE INFECÇÃO DE HERA VENENOSA, CARVALHO.

170- MICOSE DE PELE- APLICAR O ÓLEO DE COCO DE 8 A 10 VEZES POR DIA ATÉ A CURA.

171- PICADA DE COBRA- INTERROMPE A DOR, ARDOR E PRURIDO DA PICADA DE COBRA, PROMOVENDO A CURA DA FERIDA, TAMBÉM NEUTRALIZA O VENENO.

172- DOR DE GARGANTA- ADICIONE ÁGUA MORNA COM ÓLEO DE COCO E FAÇA UM GARGAREJO.

173- RONCO- ESFREGANDO UM POUCO DE ÓLEO DE COCO EM CADA NARINA ANTES DE DORMIR, VOCÊ VAI REDUZIR O INCHAÇO DAS MEMBRANAS DA MUCOSA DAS NARINAS QUE IRÁ PARAR DE RONCAR.

174- ENEMA- APLICAR DENTRO DO RETO PARA FACILITAR O FLUXO DE MATÉRIA FECAL IMPACTADA.

175- QUEIMADURA SOLAR- ESFREGUE ÓLEO DE COCO NAS ÁREAS AFETADAS.

176- DETOX- (ÁLCOOL E DROGAS)- O ÓLEO DE COCO VAI AJUDAR O CORPO A PROCESSAR AS TOXINAS E EQUILIBRAR O NÍVEL DE ENERGIA E SAÚDE.

177- PARA O OUVIDO DE NADADORES- MIX DE ÓLEO DE ALHO E ÓLEO DE COCO, COLOQUE ALGUMAS GOTAS NO OUVIDO AFETADO POR CERCA DE 10 MINUTOS. FAÇA ISSO 2 A 3 VEZES AO DIA ELE MELHORA-RÁ NORMALMENTE ENTRE UM A DOIS DIA.

178- DOR DE DENTE.

179- SECURA VAGINAL- PODE SER USADO EXTERNO OU INTERNAMENTE.

180- APÓS A BARBA- O ÓLEO DE COCO VAI AJUDAR A CURAR A PELE APÓS  O BARBEAR SEM OBSTRUIR OS POROS.

181- ESFOLIANTE DE CORPO- MISTURE O ÓLEO DE COCO COM AÇÚCAR, ESFREGUE NO CORPO, E ENXAGUE PODE-SE ADICIONAR ÓLEO ESSENCIAIS SE GOSTAR DE UM CHEIRO ESPECÍFICO.

182- PROTETOR LABIAL- BASTA ESFREGAR UM POUCO NOS LÁBIOS E NÃO APENAS ATUA COMO AGENTE AMACIANTE MAS TAMBÉM TEM UM FPS DE CERCA DE 4-6.

183- CREME DE CUTÍCULA- APLICAR NAS CUTÍCULAS PARA AJUDAR NA REMOÇÃO.

184- CASPA- APLICAR ÓLEO DE COCO NO COURO CABELUDO, HIDRATA A PELE SECA E ALIVIA OS SINTOMAS DA CASPA.TAMBÉM AJUDA A CONTROLAR A SECREÇÃO DE ÓLEO NO COURO CABELUDO, UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DA CASPA.

185- DESODORIZANTE- ÓLEO DE COCO PODE SER USADO SOZINHO COMO DESODORIZANTE MAS É AINDA MAIS EFICAZ EM COMBINAÇÃO COM AMIDO DE MILHO / ARARUTA EM PÓ E BICARBONATO DE SÓDIO.

186- LIMPEZA DE OUVIDO- APLIQUE COM COTONETE, E ELE AJUDA A REMOVER SUAVEMENTE A CERA.

187- ESFOLIANTE- ÓLEO DE COCO MISTURADO COM AÇÚCAR OU SAL MARINHO É UM ESFOLIANTE MUITO NUTRITIVO, EFICAZ E SEGURO PARA TODO O CORPO.

188- CREME PARA OS OLHOS- APLIQUE SOB OS OLHOS PARA REDUZIR O INCHAÇO, BOLSAS E RUGAS. USAR SOBRE AS PÁLPEBRAS A NOITE.

189- HIDRATANTE DE CÍLIOS- ADICIONE UMA PITADA PARA ESTIMULAR O CRESCIMENTO DE CÍLIOS E FORTALECÊ-LOS.

190- SABONETE DE LIMPEZA PARA A FACE- MISTURA IGUAL DE ÓLEO DE COCO COM AZEITE DE OLIVA, ÓLEO DE AMÊNDOAS, ÓLEO DE ABACATE E ÓLEO DE MAMONA E USE PARA LAVAR SEU ROSTO, NO ROSTO MOLHADO ESFREGUE OS ÓLEO  E DEIXE POR 02 MINUTOS, ENXAGUE E SEQUE, UMA COLHER DE CHÁ DE SER ADEQUADA.

191- CONDICIONADOR PARA CABELOS/ TRATAMENTO PROFUNDO- PODE USAR COMO UM LEAVE-IN, OU CONDICIONADOR DE CABELO, PARA UM TRATAMENTO MAIS PROFUNDO, ESFREGUE UM POUCO DE ÓLEO DE COCO NO COURO CABELUDO SECO E ESPALHE SUAVEMENTE ATÉ AS PONTAS, DURMA COM ELE E ENXAGUE NO OUTRO DIA.

192- PROTETOR NAS COLORAÇÕES- A

193-

194-

195-

196-

197-

198-

199-

200-

201-

202-

203-

204-

205-

206-

207-

208-

209-

210-

211-

212-

213-

214-

215-

216-

217-

218-

219-

220-

221-

222-







segunda-feira, 2 de setembro de 2013

COMO FAZER MANTEIGA E ÓLEO DE COCO EM CASA

PASSO A PASSO


1) RETIRE A ÁGUA DO COCO E RESERVE

2) PARTA O COCO RETIRE A CASCA E CORTE-O EM CUBINHOS

3) COLOQUE OS CUBINHOS EM UM LIQUIDIFICADOR

4) DESPEJE A ÁGUA DO COCO NO LIQUIDIFICADOR JUNTO COM OS CUBINHOS CORTADOS

5) BATA BEM EM VELOCIDADE MÁXIMA (SE ACHAR QUE ENGROSSOU MUITO PODE COLOCAR MAIS UM  POUCO DE ÁGUA FILTRADA)

6) DESPEJE O CONTEÚDO EM UMA TIGELA

7) ESPREMA DURANTE ALGUNS MINUTOS, QUANTO MAIS VOCÊ ESPREMER MAIS CREMOSA FICA A PASTA QUE PODERÁ SERVIR DE MANTEIGA DE COCO

8) HORA DE COAR, PASSE POR UMA PENEIRA

9) ESPREMA BEM PARA SAIR TODO O CALDO

10) A MASSA QUE FICOU É A MANTEIGA DE COCO

11) VOCÊ TAMBÉM PODE COLOCAR NA FORMA DE GELO E CONGELAR

12) DEPOIS DE CONGELADA PASSE OS CUBINHOS PARA UM SACO PLÁSTICO, E COLOQUE A DATA QUE FOI FEITO, ELES PODERÃO FICAR CONGELADO POR UM ANO, SEM PERDER A QUALIDADE NUTRITIVA

13) CONTINUANDO....PEGUE UMA GARRAFA PET CORTADA PELO MEIO E FAÇA UM FURO NO FUNDO

14) AGORA TAMPE O FUNDO COM UMA FITA ISOLANTE


15) DESPEJE O CALDO QUE FOI COADO NO PASSO 9, DENTRO DA GARRAFA PET, E GUARDE-A POR 24 HORAS NA GELADEIRA

16) APÓS 24 HORAS ESTARÁ A ÁGUA SEPARADA DA GORDURA

17) AGORA VOCÊ TIRA A FITA ISOLANTE PARA DEIXAR A ÁGUA ESCORRER (RESERVE A ÁGUA POIS ELA PODERÁ LHE SERVIR PARA BORRIFAR NOS CABELOS PARA TIRAR O FRIZZ)

18) A PARTE DA MASSA QUE FICOU VOCÊ VAI LEVAR PARA UMA PANELAE COLOCAR PARA FERVER EM FOGO ALTO

19) VAI COMEÇAR A FERVER E ENGROSSAR

20) ELA VAI COMEÇAR A SOLTAR UM ÓLEO E FAZER BARULHO DE FRITURA É HORA DE APAGAR O FOGO NÃO DEIXE FRITAR DEMAIS ATÉ FICAR ESCURO

21) PRONTO AGORA É SÓ COAR

E TIRAM EIS O SEU ÓLEO DE COCO FRESQUINHO

22) SABE A POLPA QUE SOBROU DO ÓLEO QUE VOCÊ COOU, NÃO JOGUE FORA NÃO, DEIXE SECAR DE 5 A 7 DIAS E UTILIZE COMO ADUBO 

 




Estudos mostram que o óleo de coco é um forte inimigo do HIV a leitura é grande mas vale a pena

Cientistas filipinos e canadenses em estudos isolados descobriram que princí­pios quí­micos encontrados no óleo de coco não só podem destruir o HIV (AIDS), como também inibir o desenvolvimento do ví­rus e sua carga viral.
Por Frank Cimatu
Inquirer News Service
PDI Northern Luzon Bureau
Cidade de Baguio
A Fundação Filipina para Pesquisa e Desenvolvimento do Coco juntamente com o Hospital São Lázaro e os Laboratórios United, conduziram em 1999 os primeiros testes de HIV / AIDS efetuados nas Filipinas. Os testes envolveram 15 pacientes do Hospital São Lázaro portadores de HIV, nos primeiros estágios de desenvolvimento do ví­rus.
Os testes basicamente procuravam determinar se a monolaurina, um derivado do ácido láurico seria responsável pelo aumento de células CD4 e a redução da carga viral nos pacientes num estágio ainda não detectável. As células CD4 são a primeira linha de defesa do corpo contra doenças e infecções, mas também são as primeiras a serem atacadas pelo HIV.
A carga viral é a quantidade de ví­rus no sangue.
O Dr. Conrado Dayrit, Presidente da Academia Nacional de Ciências e Tecnologia e membro do Conselho do PCRDF, num pronunciamento anterior, afirmou que o HIV, o ví­rus que causa a AIDS, está envolvido por uma membrana gordurosa que a monolaurina pode penetrar e mutilar rapidamente após ingerido. A monolaurina destrói a membrana que envolve o ví­rus por um processo de amaciamento. “Se isso acontece, o ví­rus morre”, disse o Dr Dayrit.
Romulo Conde, Supervisor Técnico do PCRDF, disse que os resultados foram promissores, mas a fim de satisfazer a comunidade científica, precisam de conclusões mais concretas. Não é bom tirar conclusões pela metade, acrescentou. Disse ainda que os testes continuarão no próximo ano.
De acordo com a edição de Novembro da “Discover Magazine”, um grupo de cientistas canadenses desenvolveram o que eles chamaram de “camisinha invisí­vel”, que nada mais é do que uma gelatina anti-microbiana atuando na prevenção do HIV. A equipe liderada pelo Dr Michael Bergeron disse que o gel, incolor e inodoro, não é um preventivo para gravidez, mas pode bloquear o ví­rus da AIDS e de outras doenças sexualmente transmissí­veis.
“O preparado do Dr Bergeron, que ele chama de “camisinha invisí­vel” consiste de dois componentes. O primeiro é um polí­mero gelatinoso, que é líquido na temperatura ambiente, mas torna-se um gel quando na temperatura do corpo.
Quando introduzido, o liquido se dissemina por toda a parede vaginal, tornando-se em seguida uma gelatina e criando uma barreira semi-sólida contra agentes infecciosos”, reportou a Discover Magazine. O segundo ingrediente é um anti-germe como o lauril sulfato de sódio, uma substância saponácea que dissolve as membranas dos ví­rus, eliminando-os. O lauril sulfato de sódio é um elemento quí­mico derivado do ácido laurico e do leite materno, conhecido como um eliminador de micróbios. A gelatina, quando testada em ratos, foi 90 a 100 por cento eficaz na eliminação do ví­rus da herpes genital.
Em outro artigo publicado no “Indian Coconut Journal” em Setembro de 1995, a Dra. Enig afirmou :
“O reconhecimento da atividade anti-microbiana da monolaurina tem sido registrada desde 1966. O trabalho embrionário pode ser creditado a Jon Kabara. Essa pesquisa anterior foi direcionada para os efeitos virucidais por causa dos possí­veis problemas relacionados com a preservação de alimentos. Alguns dos antigos trabalhos de Hierholzer e Kabara (1982), que mostravam os efeitos virucidais da monolaurina sobre ví­rus envolvidos em RNA e DNA, foram elaborados em conjunto com o Centro de Controle de Doenças do Serviço Público de Saúde Americano, com protótipos selecionados ou reconhecidos como envolvidos em membranas de lipí­dios de grande rigidez.”
A Dra. Enig afirmou em seu artigo, que a monolaurina, cujo precursor é o ácido láurico, destrói a membrana de lipí­dios que envolve o ví­rus bem como torna inativas bactérias, leveduras e fungos.
Ela escreveu: “Dos ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem uma atividade antiviral maior do que os ácidos caprílico(C10) e miristico (C14). A ação atribuí­da ao monolauril é a de que ele solubiliza os lipí­dios contidos no envoltório do ví­rus, causando a destruição desse envoltório. “Na Índia, o óleo de coco é ministrado a bezerros no tratamento de Cryptosporidium conforme reportado por Lark Lands Ph.D no seu livro a ser lançado, “Positivamente Bem”.
Apesar de não ter sido mencionado por Enig, o HHV-6A é um ví­rus que tem uma capa envolvente cuja expectativa é que se desintegre na presença de ácido láurico e/ou Manolaurina.
Segundo Dra. Enig, HIV, sarampo, Ví­rus da estomatite vesicular (VSV), Herpes Simplex Virus (HSV-1), Visna, Cytomegalovirus (CMV), Influenza ví­rus, Pneumonovirus, Syncytial ví­rus e Rubeola, são algumas das doenças que têm suas atividades inibidas pela Monolaurina. Algumas bactérias, que incluem Listeria, Staphylococus aureus, Streptococus agalactiae, Streptococci dos Grupos A, B, F e G, Organismos Gran-positivos e Gran-negativos tornaram-se inativas pelo ação da monolaurina.

O ÓLEO DE COCO NATURAL NA AIDS E EM OUTRAS INFECÇÕES VIRAIS

Em 19 de Julho de 1995 a Dra. Enig falava para um artigo publicado no jornal “THE HINDU”, O Jornal Nacional da Índia, quando afirmava que o óleo de coco é convertido pelo organismo em “monolaurina”, um ácido graxo com propriedades anti-virais, que pode ser útil no tratamento da AIDS. Um repórter do “THE HINDU” escreveu o seguinte a respeito da apresentação Dra. Enig durante uma conferência em Kochi :
Houve um momento nos Estados Unidos em que uma criança comprovadamente diagnosticada positiva, tornou-se HIV Negativa. Essa criança havia sido alimentada com uma fórmula com alto teor de óleo de coco. A experiência foi significativa e os esforços estão voltados para se encontrar as causas da redução da carga viral da criança com HIV quando alimentada com uma dieta que ajuda na geração de monolaurina no organismo”.
O repórter comenta também a observação feita pela Dra. Enig de que a monolaurina ajuda também na inibição de outros ví­rus como o sarampo, herpes, estomatite vesicular e Citomegalovirus e que pelo avançado das pesquisas, há também uma indicação de que o óleo de coco oferece certas medidas de proteção contra substâncias cancerí­genas.
Estudos divulgados pelo Dr. Conrado S. Dayrit, MD em 25 de julho de 2000 em Chennai na Índia, no 37º Encontro Cocotécnico, mostraram um grande potencial terapêutico para os óleos láuricos (com alto teor de ácido láurico, como o babaçu, tucumã e coco da bahia). A experiência da administração de 50ml de óleo de coco diária em 15 pacientes (10 mulheres e 5 homens) portadores do HIV (o ví­rus da AIDS) e que nunca haviam recebido nenhum tipo de tratamento anti-HIV, no Hospital de São Lázaro, nas Filipinas, sob a responsabilidade do Dr. Eric Tayan, M.D, mostraram um aumento do linfócitos de defesa do corpo, CD4 e CD8 de 248 para 1.065 e 570 para 1671 respectivamente.
Um homem que possuí­a uma carga viral muito baixa (<0.4X103) e que não sofreu mudanças, não foi incluí­do no resultado final da pesquisa. As estatí­sticas finais incluí­ram resultados para 4 homens e 10 mulheres e mostram que 7 (2h, 5m) de 14 pacientes tiveram uma redução em 3 meses de uso diário do óleo, enquanto 8 (3h, 5m) sofreram redução em 6 meses. Os ní­veis de CD4 e CD8 aumentaram em 5 pacientes, mas não mantiveram relação com a diminuição da contagem viral.
A adição de óleos láuricos na alimentação de pacientes portadores do HIV pode trazer como benefí­cio a diminuição do ní­vel da carga viral em indiví­duos HIV positivos, diminuição do antó­geno P24 e o aumento do CD4 e/ou CD4/CD8. Com bases nas pesquisas acima, o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psorí­ase, câncer, Crohn entre outras, seria de extrema valia. Da mesma maneira, o emprego deste óleos na massagem se mostra eficaz para o tratamento dos mesmos problemas, dada sua penetração pela pele ser muito fácil. Óleos láuricos são os óleos mais finos e de melhor penetração pelos poros, sendo também os melhores veí­culos carreadores para óleos essenciais. Na alimentação podem ser utilizados para cozinhar e fritar alimentos, substituindo os óleos de soja, girassol e milho.
O refino não interfere nas suas propriedades terapêuticas, apesar de ser melhor o óleo in natura, porém a hidrogenação da parte insaturada do óleo pode levar à formação de gordura trans capaz de causar câncer, aumento do colesterol, entre outros desequilí­brios. O uso local destes óleos ainda pode ser uma fonte interessante para tratamento de escaras, feridas infeccionadas e inflamações.

A DOSE TERAPÊUTICA

Baseada nos seus cálculos, e na quantidade de acido Láurico encontrado no leite materno humano, a Dra. Enig sugere para adultos, uma dieta rica de 24 gramas de acido láurico diariamente. Essa quantidade corresponde a aproximadamente 3,5 colheres de sopa de óleo de coco ou 10 onças de Puro Leite de Coco.
Aproximadamente 7 onças de coco bruto devem conter 24 gramas de acido láurico. Essa é a dose terapêutica diária sugerida pela Dra. Enig, baseada nas suas pesquisas de acido láurico contidos no leite humano materno.

ÓLEO DE COCO E CÂNCER

Em um estudo de Reddy e al (1984) com animais, puro óleo de coco exerceu efeito inibitório mais forte que o óleo MCT quando empregado em tumores do cólon induzidos pelo uso de azoximetano. Outras pesquisas de Cohen e al (1986) mostraram que os efeitos não promotores do câncer do óleo de coco foram também observados no câncer dos seios induzido quimicamente. Neste modelo, a pequena elevação do colesterol nos animais comendo óleo de coco funcionou como protetora enquanto os animais comendo mais óleo poliinsaturado (milho, girassol, etc) tiveram redução do colesterol, mas contudo mais tumores. Os autores notaram que “…uma tendência inversa geral tem sido observada entre os tipos de lipí­deos no organismo e a incidência de tumores para os 4 maiores grupos de gorduras.”

OS EFEITOS DO ÓLEO DE COCO NOS NIVEIS DE COLESTEROL E HDL

A Dra. Mary Enig MS (Cientista Nutricional) desenvolveu uma pesquisa original onde mostra a correlação positiva entre o óleo vegetal e o câncer e a negativa entre este e a gordura animal. Ela elaborou uma análise clara dos componentes das gorduras “trans” em 200 alimentos.
As gorduras “trans” são formadas quando os óleos vegetais são hidrogenados ou aquecidos a altas temperaturas. Com altas temperaturas, fica alterada a sua forma original “cis” transformando a gordura em gordura “trans”.
Ela estudou o efeito dessas gorduras trans, originárias de alimentos, sobre a função mista do sistema oxidativo do fí­gado que metaboliza no organismo drogas e poluentes ambientais. Um importante achado desses estudos foi que animais de laboratórios submetidos a uma dieta especial contendo gorduras trans, sofreram alterações nas atividades desse sistema de enzimas. Esses resultados foram em parte responsáveis pela revisão no “Health Aspects of Dietary Trans Fatty Acids”, mantidas pela Federação das Sociedades de Biologia Experimental, Life Sciences Research Office por solicitação do FDA (Food and Drug Administration).
Dra. Mary Enig tem 17 artigos publicados em jornais cientí­ficos desde 1976. Em 1986 foi nomeada pelo Governador de Maryland para o Conselho Estadual de Aconselhamento Nutricional. Foi editora colaboradora da revista “Clinical Nutrition” e consultora editorial do jornal do Colégio Americano de Nutrição. Desde 1979 já proferiu mais de 50 palestras em seminários sobre alimentos e nutrição.
Num artigo publicado no “Indian Coconut Journal”, em 1995, a Dra. Enig afirmou que Ancel Keys tem uma grande responsabilidade pelo início da campanha contra a gordura saturada nos Estados Unidos. Ela questionou Keys afirmando que “toda gordura aumenta o colesterol; gorduras saturadas aumentam e as polinsaturadas reduzem o colesterol ; as gorduras hidrogenadas são problemas; as gorduras animal são problemas. E a Dra Enig conclui: “Como pode ser visto, seus achados não têm consistência”.
A Dra. Enig também declarou : “Os problemas com o óleo de coco começaram há quatro décadas quando pesquisadores alimentaram animais com óleo de coco hidrogenado propositadamente alterado, para torná-lo completamente destituí­do de qualquer ácido graxo essencial. Os animais alimentados com óleo de coco hidrogenado (sendo a única fonte de gordura) apresentaram naturalmente uma deficiência em ácidos graxos essenciais. Houve um aumento do colesterol no sangue. Dietas que causam uma deficiência dos ácidos graxos essenciais provocam um aumento nos ní­veis de colesterol assim como nos í­ndices arteroscleróticos. Os mesmos efeitos foram verificados com outros óleos hidrogenados como e de semente de algodão, soja e milho. Fica portanto claro que trata-se de uma função dos produtos hidrogenados, tanto por causa de uma deficiência dos ácidos graxos essenciais, como por causa das gorduras trans.
Uma questão que se coloca é: O que acontece quando animais são alimentados com óleo de coco não processado? A Dra. Enig escreveu : “Hostmark at al…” (1980) comparou os efeitos das dietas contendo 10% de óleo de coco e 10% de óleo de girassol em proteí­nas distribuí­das em ratos fêmeas da raça Wistar. Em relação ao óleo de girassol, o óleo de coco produziu ní­veis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteinas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL). “(Nota do Editor : HDL é considerado o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes arteriais.)”.
Enig cita também um estudo elaborado por Awad (1981) onde ratos da raça Wistar foram alimentados com 14% de óleo de coco natural e 14% de óleo de girassol. Ela afirmou: “O óleo de girassol provocou nos tecidos dos animais um acúmulo de colesterol seis vezes maior do que os animais alimentados com óleo de coco (não hidrogenados)”. A conclusão que se pode tirar é que alimentar animais com óleo de coco hidrogenado destrói a formação de ácidos graxos essenciais potencializando a formação de arteriosclerose. É importante frisar que animais alimentados com óleo de coco regular tiveram um í­ndice mais baixo de colesterol no fí­gado e em outros órgãos do corpo.
Enig também se referiu a um estudo epidemiológico elaborado por Kaunitz e Davrit (1992) em sociedades que se utilizavam do coco como alimento, onde se confirmou por um estudo da população, que uma dieta rica em óleo de coco não leva a um aumento dos índices de colesterol, nem das doenças coronarianas. Vale ressaltar que nessa sociedade não houve qualquer consumo de óleos hidrogenados. Apenas óleo de coco natural.
Em 1989, Kaunitz e Davrit chamaram atenção para um relatório de Mendis et al onde mostrava que mulheres do Sri Lanka que tiveram suas dietas alteradas de óleo de coco natural para óleo de milho, apresentaram uma redução no Colesterol LDL de 23.8%, o que é uma boa notícia, porém o colesterol HDL também apresentou uma redução de 41,4% o que é uma má notícia. Isso criou uma relação LDL/HDL desfavorável, significando que numa dieta de óleo de milho haverá um maior depósito de colesterol nas artérias em relação ao óleo de coco natural. Em suma, a dieta com óleo de milho lí­quido acelera o depósito de colesterol, em comparação com aquela de óleo de coco natural.
O óleo de coco natural, ao provocar um aumento no HDL (bom colesterol), ajuda na prevenção de arteriosclerose e de doenças do coração. Enig cita também a pesquisa de Tholstrup et al (1994) com óleo de palmeira (não hidrogenado) rico em ácido láurico contendo também ácido mirí­stico. Tholstrup encontrou também um aumento significativo nos ní­veis de colesterol HDL.
No seu artigo, Enig registrou que os efeitos do óleo de coco em pessoas com baixo ní­vel de colesterol é justamente o contrário daqueles com um alto ní­vel. As pessoas com uma baixa contagem de colesterol, deverão apresentar um aumento de colesterol sanguí­neo, do colesterol LDL e especialmente do colesterol HDL. Já as pessoas com alto ní­vel de colesterol apresentarão uma redução dos ní­veis de colesterol total e colesterol LDL.
Os estudos que ela menciona mostra que em ambos os grupos a relação HDL/LDL se move numa direção favorável. Para pessoas com AIDS ou com comprometimento da imunidade para outras doenças, as conclusões desse pesquisa são profundas. Isto significa que tudo que tem sido informado ao público pela televisão nos últimos 15 anos a respeito dos óleos vegetais têm sido meias-verdades, levando esse público a conclusões errôneas. O público tem sido levado a acreditar que óleos tropicais provocarão bloqueio nas artérias levando a doenças cardíacas. O que ocorre na verdade é justamente o contrário. Óleos tropicais naturais ajudam na preservação das artérias enquanto que ocorre o oposto com a maioria dos outros óleos vegetais, principalmente as gorduras hidrogenadas tão utilizadas hoje em pastelarias, biscoitos, pães, margarinas e produtos industrializados em geral.
Esta política contra o coco, babaçu e o dendê (palma), tem sido mantida por grandes multinacionais americanas que, sendo os maiores produtores mundiais de óleos vegetais poliinsaturados (soja, milho, canola e girassol), não querem sofrer perdas financeiras que estas alternativas trariam a eles, pois óleos extraídos de plantas tropicais como os cocoqueiros custariam muito mais baratos e seriam mais acessíveis às populações de baixa renda.
A Dr, Enig também informa que o óleo de canola é o pior para ser utilizado em qualquer circunstância. Quando utilizado na cozinha ele produz um elevado nível de gorduras trans.

ÓLEO DE COCO E MASSAGEM

Óleos láuricos como o de coco da Bahia e babaçu, são extremamente finos, de baixa viscosidade, sendo por isso excelentes veículos carreadores para óleos essenciais, dada à sua fácil e rápida penetraçã pelos poros da pele. São excelentes fontes alternativas para substituição do óleo mineral, hoje considerado dentro de alguns estudos científicos como cancerígeno. A vantagem é que são baratos e competitivos como produtos naturais.
São emolientes naturais, que podem ser empregados refinados ou não, possuindo normalmente uma longa durabilidade. Agem na pele hidratando suavemente, refrescando e devido ao seu teor em ácido láurico, como moderados anti-sépticos, além de terem efeito imunoestimulantes.
Como coco, são compreendidas várias alternativas da família das palmeiras, que contém óleos vegetais extraídos por prensagem, fervura ou artesanalmente por exposição ao sol de seus frutos e com alto teor de ácido láurico (acima de 40%) e que podem ser utilizadas para tudo o que foi descrito anteriormente por gerarem monolaurina no corpo. Entre estas alternativas disponíveis atualmente no mercado para uso tanto alimentar quanto para massagens temos:
  • Coco da Bahia
  • Babaçu
  • Murumuru
  • Tucumã (tucum)
  • Palmiste
  • Coquinho
Textos organizados, selecionados e complementados pelo Prof. Fabian Laszlo (prof_fabian_laszlo@hotmail.com)

Referências:

http://www.enig.com
http://www.lauric.org
http://www.coconutoil.com
http://www.pubmed.com
Report 14, Keep Hope Alive Magazine
Mary Enig cita 24 referências científicas na página 7 de seu artigo “Lauric Acid for HIV-infected Individuals,”:
1. Issacs, C.E. et al. Inactivation of enveloped viruses in human bodily fluids by purified lipids. Annals of the New York Academy of Sciences 1994;724:457-464.
2. Kabara, J.J. Antimicrobial agents derived from fatty acids. Journal of the American Oil Chemists Society 1984;61:397-403.
3. Hierholzer, J.C. and Kabara J.J. In vitro effects on Monolaurin compounds on enveloped RNA and DNA viruses. Journal of Food Safety 1982;4:1-12.
4. Wang, L.L. And Johnson, E.A. Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides. Appli Environ Microbiol 1992; 58:624-629.
5. Issacs, CE et al. Membrane-disruptive effect of human milk: inactivation of enveloped viruses. Journal of Infectious Diseases 1986;154:966-971.
6. Anti-viral effects of monolaruin. JAQA 1987;2:4-6 7. Issacs CE et al. Antiviral and antibacterial lipids in human milk and infant formula feeds. Archives of Disease in Childhood 1990;65:861-864.
Material ilustrativo:
copyright 2001 lauric.org. All rights reserved

novo i

novo j

2015